Você vende produtos ou soluções?

O consumidor de hoje em dia, busca muito mais do que produtos e mais produtos, porque eles já encheram nossas casas, e muitos deles foram usados poucas vezes, provavelmente porque não entregavam uma solução completa. Lembre-se daquele eletrodoméstico que prometia uma revolução em sua cozinha, mas é complicado de limpar e toda vez que você precisa dele, é dominado pela preguiça depois em limpar, que a facilidade do uso não compensou o trabalho após o uso.

  • Produtos – O fogão a gás resolveu o problema das casas que precisavam, só que hoje em dia apesar de ele ainda ser essencial, um forte concorrente apresentou uma solução melhor para muito do que ele faz.
  • Soluções – O micro-ondas conseguiu gerar uma revolução nas cozinhas do mundo todo, com o resultado de aquecer alimentos e líquidos de forma mais rápida, e com muito menos sujeira que seu antecessor o fogão a gás.

Talvez vocês estejam discordando, e muitos detestam a comida preparada em um micro-ondas, e acredita que ambos sejam diferentes, mas a evolução das coisas fez com que hoje em dia, o micro-ondas represente uma melhor solução, principalmente pela sua rapidez, e a grande demanda de alimentos que foram idealizados para ele (os alimentos congelados).

Diferentes em si, mas com características importantes para a revolução que ambos protagonizaram em suas épocas. Você acredita que a próxima invenção para essa solução, irá se parecer mais com o fogão a gás ou com o micro-ondas?

Se você chegou até aqui, agora já está concordando um pouco mais que o micro-ondas entregou uma solução melhor, para a mesma finalidade de aquecimento de alimentos e bebidas.

Clientes procuram soluções completas, na introdução do micro-ondas seus inventores precisaram ensinar as pessoas a utilizarem sua solução, já nos dias de hoje os pais confiam muito mais em pedir para uma criança de 7 anos preparem sua comida do zero, no micro-ondas do que no fogão a gás, correto? É essa solução completa que produtos e serviços devem apresentar para conseguirem ser um sucesso.

As vezes a simples evolução das coisas, faz com que mais soluções sejam adicionadas a um produto. Em 2007 quando o celular iPhone foi lançado (veja o vídeo e relembre, porque já faz tanto tempo que ele está entre nós que nem lembramos mais do que não tinhamos na época), ele conseguiu entregar muito mais soluções do que seus concorrentes tinham na época, apesar de todos estarem muito satisfeitos com seus “Motorolas” e “Nokias” que reinavam absolutos até então. O fato de ele conseguir juntar em um só aparelho, um GPS e um tocador de música, assim como melhorar o acesso internet ao bom e velho telefone, foi o grande salto para a transformação de um celular em smartphone.

Pode até ser que você não possa oferecer o produto e o serviço, mas nesse caso será preciso ter parceiros de negócio para recomendar. Um exemplo disso são as empresas de softwares de gestão que apenas vendem seus produtos, mas não o instalam. Para o cliente, é algo assustador quando ouve do vendedor que ele vai precisar de mais alguém, para que ele consiga 100% da solução que precisa.

As melhores soluções foram aquelas que apenar de não terem inventado nada do zero, ou não criaram uma necessidade nas pessoas, elas conseguiram entregar uma solução completa, uma solução que realmente resolveu a vida daqueles que o possuem.

Seus produtos e serviços, são uma solução ou mais um produto?

Grandes revoluções não acontecem da noite para o dia, mas quando observamos a empresas mais admiradas, provavelmente ela apresentou em algum ponto de sua história mais soluções do que produtos.

Como encontrar uma solução eficaz para o meu cliente?
Pergunte-se si mesmo o que o meu cliente precisa? Logo após vá a campo e pergunte a ele mesmo o que ele precisa para resolver determinada necessidade? Algumas empresas fazem pesquisas apenas observando como seus clientes utilizam seus produtos ou serviços, e foi daí que vieram grandes soluções.

Não tenha medo de tentar, de buscar melhorias em seu produto ou serviço, seja qual for o tamanho de sua empresa ou o segmento, sempre existem coisas para melhorar. Boa sorte em sua busca de melhorar a vida das pessoas, porque se você é um empreendedor tem isso no sangue, de não apenas ter uma empresa, ou ganhar mais dinheiro, e sim de fazer algo que resolva a vida das pessoas.

P.S. Não pense que isso é uma estratégia apenas de marketing para atrair mais clientes, mas desejo que alguém que esteja lendo esse artigo possa inventar alguma coisa para ganhar mais dinheiro do que eu (sic).

Post publicado no Portal Administradores por Ariel mendes.

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Seja você e vire tendência

É fato que todos vivemos uma busca incessante pela felicidade, realização ou reconhecimento.
Frequentemente nos propomos a fazer o que tiver que ser feito para alcançar nossos ideais. A maioria de nós muitas vezes negligencia a qualidade de vida para alcançar esses ideais, e, nessa busca, acaba se desconectando da sua essência.

Poucos expressam com certeza seus valores impulsionadores, conseguem expressar em poucas palavras qual sua missão pessoal e propósito de vida.
Os que o fazem, normalmente os vinculam a fatores materiais como “proporcionar boa formação aos meus filhos”, “adquirir minha casa própria”, “alcançar meu primeiro milhão de dólares” e por aí vai.

Esses certamente são objetivos interessantes, desafiadores e até nobres, mas não fatores que geradores de SIGNIFICADO para a vida.

Como alcançar esse significado se sequer olharmos para dentro e reconhecermos o que verdadeira e essencialmente nos motiva? Antes é preciso sondar as próprias convicções a respeito de si mesmo e responder algumas questões simples:

√ O que mais gosto na minha personalidade?
√ Em que momento me sinto em paz comigo mesmo?
√ Quais decisões já tomei que me fizeram sentir satisfação após constatar os resultados?
√ Em que aspectos eu AGREGO VALOR à vida das pessoas do meu convívio?

Estamos tão acostumados a observar o que não gostamos, que acabamos por inverter nosso olhar e buscar fora de nós o que somente é possível obter se já tivermos encontrado dentro.

Dia após dia, são publicadas reportagens de executivos de sucesso que abandonam sua carreira para viver uma vida mais leve, significativa, com menos sacrifício pessoal e maior qualidade de vida. Certamente essas pessoas tiveram algum tipo de experiência que as despertou quanto à sua essência. E o mais interessante é que após essa descoberta, elas estão experimentando um tipo de sucesso e admiração interna e externa que posição ou status JAMAIS as dariam. Sem contar que se declaram mais felizes, realizados, admirados e valorizados como nunca antes.

As pessoas que alcançam esse nível de consciência, seja por amor próprio ou através da dor após terem que superar algum tipo de somatização, causada pela própria ganância ou negligência, passam a viver a verdadeira REALIZAÇÃO. Começam a desfrutar dos resultados que produzem, a utilizar para o próprio bem o que os recursos que conquistam, passam a gostar mais de si e a expressar o carinho pelas pessoas do seu convívio, exalam entusiasmo e gratidão.

E você? Está “correndo atrás” da sua felicidade ou tem vivido de tal forma que sua realização se manifesta no seu dia a dia?

Atitude é fundamental, afinal, só o que cai do céu sem esforço é chuva, porém, sem domínio próprio e equilíbrio entre áreas da vida certamente será menos provável que você se torne uma referência ou inspiração para as outras pessoas. Está aí a base para todo propósito: impactar e impulsionar a vida de outros através do que fazemos.

Identifique sua essência, mapeie sua jornada de sucesso, celebre cada conquista, tire tempo para estar com você e com as pessoas que diz amar. Vá além de SOBREVIVER. Busque e reveja periodicamente sua autenticidade. Seja você e vire tendência!

Post publicado no Portal Administradores por Vanessa Milis.

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As 4 palavras mágicas do relacionamento humano

Existem quatro palavras mágicas que, quando as empregamos, exercem efeito especial sobre as pessoas. São elas: com licença, por favor, desculpe e muito obrigado.

Todos sabemos que elas são muito importantes para o nosso relacionamento, entretanto, parece que muitas pessoas sofrem de amnésia crônica e precisam ser lembradas diariamente disso. Utilizá-las é uma atitude que temos de adotar todos os dias até integrá-las automaticamente ao nosso comportamento. Quando as usamos demonstramos, não apenas, sentimento de consideração pelos outros mas, sobretudo, de boa educação e humildade.

As pessoas querem ser reconhecidas e tratadas com apreço e respeito. As palavras mágicas auxiliam muito no diálogo com as pessoas de nosso relacionamento, e também com todas as outras com quem nos deparamos durante o dia – quando temos que falar com elas -, seja motorista de ônibus, atendente de lanchonete, gari, telefonista ou qualquer outra pessoa.

Ao dizer “com licença”, estamos solicitando permissão para interromper alguém, fazermos ou falarmos algo e, junto com isso, uma mensagem subliminar de que respeitamos a pessoa e gostaríamos de dizer ou perguntar algo. No entanto, o tom de voz é que dirá se estamos pedindo “com licença” de forma humilde e respeitosa, ou se estamos fazendo de maneira arrogante e mal-educada. Cabe a nós nos policiarmos quanto ao modo correto de fazê-lo se quisermos evitar complicações desnecessárias.

Quando falamos “por favor” emitimos a mensagem de que precisamos ajuda ou atenção de alguém, ou como um simples gesto de polidez.

“Desculpe” é uma palavra que demonstra não somente educação, mas também maturidade de quem a pronuncia, porque nem sempre as pessoas gostam de admitir que erraram ou que fizeram algo inadequado.

“Muito obrigado”, pronunciado de forma aberta e sincera, é o melhor gesto de reconhecimento que podemos expressar quando somos auxiliados ou beneficiados em algo. A propósito, você tem o hábito de agradecer às pessoas com quem você convive em casa, no trabalho, em sua comunidade? Se não o faz desafie-se a fazê-lo todos os dias, em todas as circunstâncias que a situação se apresente.

As palavras mágicas são tão essenciais no relacionamento humano quanto o ar que respiramos, pois representam demonstrações de respeito, humildade e atenção às pessoas, e são expressões universalmente reconhecidas e apreciadas por todas as pessoas e povos em qualquer lugar do mundo.

A mais especial das palavras
É bom lembrar que as pessoas têm nome. Então, não deixe de fazer uso do nome delas sempre que conversar com alguém pessoalmente, por telefone ou e-mail. Dale Carnegie, autor de vários best-sellers sobre relações humanas, disse certa vez que o som mais suave e agradável que existe para alguém é o seu próprio nome. Lembrar-se do nome de uma pessoa que você pouco conhece, ou não vê há muito tempo, é algo que encanta qualquer um. Ao dizer o nome dela você está demonstrando estima por esse alguém, e quanto o tem em consideração, pois está registrado em sua memória.

As palavras certas podem provocar milagres
Um cego estava a pedir esmolas na rua e, ao seu lado, uma placa de papelão onde se lia: “Sou cego, por favor me ajude”. As pessoas passavam e, de quando em vez, uma ou outra moeda era lançada na latinha. Um pedestre caminhava apressadamente para o trabalho e, quando já havia passado pelo pedinte, parou subitamente, olhou em sua direção, e voltou. Pegou a placa de papelão e, do outro lado, escreveu algo. Enquanto fazia isso falou simpaticamente com o cego e depositou uma moeda no recipiente. Em seguida colocou o papelão ao lado do cego e foi embora sem dizer mais nada. Não demorou muito e o pedinte começou a ouvir o tilintar das moedas caindo sem parar na sua latinha, até entupi-la. E assim aconteceu por várias vezes. Horas depois o mesmo pedestre, voltando do trabalho, perguntou ao cego se tudo estava bem com ele. Reconhecendo a voz, o pedinte perguntou ao homem o que ele havia escrito no papelão. Este respondeu: “Escrevi a mesma coisa, só que com palavras diferentes. Pus na placa ‘Hoje está um lindo dia, mas não posso vê-lo porque sou cego’.”

Texto extraído e condensado do livro O Livro das Relações Humanas – Seu Manual para Obter Sucesso com as Pessoas, de Ernesto Berg, Juruá Editora. Para acessar o conteúdo ou adquirir o livro visite o site http://www.quebrandobarreiras.com.br seção de LIVROS

Post publicado no Portal Administradores por Ernesto Berg.

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7 dicas do fundador do PayPal para inovar nos negócios

Endeavor Brasil

Para Peter Thiel, cofundador do PayPal e investidor em diversas startups de alta inovação, como o Facebook, o próximo Bill Gates não criará um sistema operacional. O próximo Larry Page ou Sergey Brin não desenvolverá um mecanismo de busca. E o próximo Mark Zuckerberg não criará uma rede social. Se você está copiando essas pessoas, não está aprendendo com elas. É mais fácil copiar um modelo que inovar e criar algo novo.

O progresso vem do de um conhecimento inovador, não da competição. Se você faz o que nunca foi feito e consegue fazer melhor do que qualquer um, tem uma espécie de monopólio — e qualquer negócio tem mais chances de ser bem-sucedido quando não pode ser copiado. Mas quanto mais você compete, mais se torna parecido com todo o resto. A competição destrói os lucros dos indivíduos, das empresas e da sociedade como um todo.

Em 2014, Peter lançou o livro De zero a um: O que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício. Ele não oferece fórmula para o sucesso. O paradoxo de ensinar empreendedorismo é que tal fórmula não pode existir. Como cada inovação é única, nenhuma autoridade consegue prescrever em termos concretos como inovar. Toda inovação vai de 0 a 1.

Confira as principais ideias abordadas por Peter Thiel no livro:

 1) Pense em quais empresas ou negócios ainda não foram criados. Empreendedores precisam pensar no diferente, naquilo que ainda não é oferecido no mercado. Competir é para fracassados. É preciso focar em inovar, ser único.

2) Para Thiel, ensinar empreendedorismo é um paradoxo, uma vez que tal fórmula não pode existir. Toda inovação vai de 0 a 1, na medida em que passa a ocupar uma fatia do mercado que antes era inexistente.

3) Existem apenas dois tipos de empresas no mundo: aquelas que estão em uma competição acirrada e aquelas que detêm algum conhecimento totalmente novo. As melhores empresas investem em deter o conhecimento do que ela criou.

4) Empresas e pessoas diferenciadas serão mais importantes na definição do futuro do que aquilo que está na moda ou é segmentado. Mas não é preciso ter medo de estar em um setor badalado, apenas certifique-se de estar criando/produzindo algo único. As melhores oportunidades estão nos problemas sem solução. Aprenda a fazer as perguntas certas para descobri-las.

5) É preciso ter uma tecnologia que seja a melhor. Só assim a empresa ganha tempo e evita que alguém a copie. Quando se começa uma empresa, é preciso começar pequeno e mirar um mercado pequeno, mas tendo espaço para sonhar grande e crescer.

6) A maneira como a equipe trabalha é muito importante. Uma startup de sucesso é sempre resultado de uma combinação de três elementos essenciais: pessoas certas, boa tecnologia e um plano de negócios. Uma empresa bem-sucedida não é resultado de um voo solo.

7) A empresa nunca deve ser burocrática. Ela precisa ser dinâmica. Os papeis precisam ser bem definidos, mas podem ser redefinidos.

Sobre Peter Thiel

Peter Thiel é cofundador do Paypal e da Palantir Technologies, uma empresa de software especializada em análise de dados. Investiu em centenas de startups, incluindo o Facebook. É sócio da Founders Fund, empresa de capital de risco que financiou startups como SpaceX e Airbnb. Fundou a Thiel Fellowship, cujo objetivo é estimular jovens a colocar o aprendizado acima da escolaridade. No Brasil, investiu na Oppa, loja de móveis.

Post publicado no Portal Administradores por Endeavor Brasil.

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Por que uma meta é importante?

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É muito comum uma pessoa ter desejos e sonhos e acreditar possuir uma meta.

Esse engano não é culpa da pessoa, provavelmente, ninguém a ensinou, corretamente, o que é uma meta ou porque uma meta é importante.

Claro, o desejo ou sonho também é importante, mas o diferencial é que uma meta possui um planejamento e plano de ação que permita a conquista de seu objetivo.

O conceito é muito parecido com a construção de uma casa: Para concluir uma construção, é necessário um planejamento sobre o que se deseja e um plano de ação para a conclusão.

Uma meta é muito importante, porque permite que você alcance um sonho ou desejo que possa parecer irreal nesse momento para você.

Com o correto planejamento e definição de metas, qualquer objetivo torna-se possível, desde conquistar sucesso profissional à melhorar sua saúde.

Isso acontece, porque uma meta é a criação de um passo a passo (também chamado de plano de ação) específico.

Ou seja, o desejo e um sonho é a “linha de chegada” da sua meta, algo que a principio pode ser visto como difícil, irreal ou incapaz. Conforme vamos definindo e executando passos menores, a dificuldade diminui e a cada passo o objetivo torna-se mais real e alcançável.

Uma meta é um desejo completamente específico. Deve estar completamente claro para você:

Onde você está (a linha de partida para a conquista da meta)
O que você vai conquistar (a linha de chegada da meta)
Como você vai conquistar (o planejamento, passo a passo, bem estruturado)
Como vai ser quando você conquistar (um dos fatores mais ignorados pelas pessoas).

É importante lembrar outra importância das metas: A realização pessoal.

Quando vivemos sem alcançar nossos sonhos, acumulamos frustrações e decepções na vida. Com certeza, você conhece alguém que tenha se arrependido de algo que não fez, não é verdade?
Isso acontece porque quando não construímos metas para nossa vida ou não buscamos realizarmos nossos sonhos e desejos, passamos a aceitar apenas o que a vida nos oferece e isso, muitas vezes, gera uma vida infeliz para as pessoas.

É importante notar que querer uma realidade melhor não é errado ou vergonhoso, muito pelo contrário é um fator muito importante para alcançar a auto realização, a mais alta necessidade humana definida pelo psicólogo americano Abraham Maslow em seu trabalho mais reconhecido: A pirâmide de Maslow ou Hierarquia de Necessidades.

Podemos concluir que estabelecer e definir metas é importante para a harmonia e realização em nossas vidas.

Após entendermos porque é importante transformar sonhos e desejos em metas, devemos entender como definir corretamente as metas.

Post publicado no Portal Administradores por Sergio Ricardo.

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5 orientação para combater a crise

As projeções para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que é esperada uma alta inflacionária, proporcionando um agravamento da crise, da qual já sentimos os efeitos. Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como do externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento.

Enfim, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, em nossas contas e nossos investimentos. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.

Mude o formato de seu orçamento – um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

Post publicado no Portal Administradores por Reinaldo Domingos.

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Quando a gente decide tomar um novo rumo na vida

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Quando a gente decide tomar um novo rumo na vida, acontece um movimento natural de buscar reforços. A gente lê, faz cursos, participa de grupos, se mune de conteúdos que apoiem nossa transformação. Porém chega um momento em que toda essa carga vai transbordando.

A gente pode entrar numa ansiedade tremenda, querendo que as coisas caminhem rápido, afinal começa a soar um alarme interno de muito tempo perdido. Quando a gente começa a se aprofundar e a remexer nos baús, parece que a vida virou uma enorme bagunça. A gente quer mudar tudo aqui e agora. Mas não há organização que possa começar por todos os lados ao mesmo tempo, só que a gente não sabe por onde começar.

O copo transborda.

Nessas horas a gente quer alguma luz, busca respostas por todos os lados, um conselho, uma dica. E vai acumulando mais carga e o copo transborda ainda mais. Daí a gente começa a questionar a nossa capacidade, as teorias e até as pessoas que nos estenderam as mãos. A gente passa a buscar, questionar, debater com tudo que está fora. Mas o turbilhão está dentro.

– Pausa para respirar –

Quantas vezes ao dia você respira profundamente? Quantas vezes ao dia você sequer percebe a sua respiração? Se hoje, não houve nenhuma pausa assim, que essa seja a primeira. Perceba o ar entrando pelas narinas mais frio, saindo pela boca mais quente, o peito se estendendo depois relaxando. Ocupe seu lugar no momento presente.

Quando a gente quer tomar um novo rumo, na melhor das intenções, a gente começa um movimento. Mas a gente começa, muitas vezes, uma movimentação que só nos consome energia, um movimento que não nos move a lugar algum. Simplesmente porque não ouvimos a nossa voz, não refletimos qual horizonte será o nosso norte, nem sentimos nossos pés pisando o solo que está aqui e agora.

Então, respire!

Você não está numa corrida ou numa luta contra o tempo. Não! Faça do tempo seu aliado. Você não está atrasada. Você está no exato momento perfeito para saber o que você sabe e os recursos chegaram na hora em que você estava pronta para receber. Essa é a sua hora! Você nunca mais será tão jovem quanto é agora (isso vale se você tiver 17 ou 63 anos), nem nunca teve a consciência que você tem agora. E mais, você só tem o agora. Então, desfrute-o. Não encha seu agora com cobranças pelo que foi, nem com medo pelo que virá. Senão, seu agora vai virar uma ilusão, uma miragem.

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Pare, respire. Comece por um ponto. Um pequeno passo. Abra um pequeno espaço na sua agenda e comece a cuidar de você, que sejam 15 ou 20 minutos por dia. Comece a escrever um Diário da Gratidão. Esvazie a mente. Cante ou dance. Faça algo que eleve sua energia e bem estar. Com o tempo, esses 15 ou 20 minutos já serão sagrados. Você conseguirá abrir mais algum tempo, 1 hora quem sabe. Até que você consiga enxergar sua presença em todos os momentos e em todas as escolhas.

Eu sei, você tem fome de vida! Você quer preencher sua existência com tudo de belo que você almeja. Você quer sentir seus olhos brilhando e o coração batendo dentro do peito. E você quer isso agora! Mas se você não desacelerar, o que você vai sentir é só o coração batendo ansioso e a respiração curta e pouco profunda, enchendo seu peito de angústia – o contrário de tudo que você sonha.

Comece pelo seu “porquê”. Por que você quer realizar essa transformação profunda? Qual é o significado disso para você? Por que você quer levantar todos os dias de manhã? Qual é a diferença que você quer fazer? Qual é o seu lema de vida? E também aqui: respire! Comece pelos pequenos “porquês”, não se exija achar a revelação do suprassumo do universo. Podem ser coisas simples, como “eu quero ser colo e aconchego”, “eu quero inspirar as pessoas a serem elas mesmas”, “eu quero ser quem eu sou e me sentir presente na vida” ou alguma outra frase simples que espelhe o seu “porquê” nesse momento, como ele veio para você.

A partir desse “porquê” é que deve se assentar o restante. Dele é que vem o “como”. Como você vai expressar esse “porquê”, seu propósito, seu lema de vida. Depois vem “o quê”, o que você vai fazer, quando, de que maneira. A partir daí, você tem critérios mais sábios (da sua sabedoria interna) para tomar decisões, para comparar as propostas com os seus valores, para planejar ações, para traçar seu mapa e seguir a caminhada.

Enquanto essas bases não se clareiam, não existe super ferramenta de produtividade que aprume as coisas, nem guru que ilumine as ideias. Ah, mas também não espere “se conhecer completamente” antes de dar os primeiros passos. Muitas vezes o seu “porquê” vai se revelar para você no cotidiano, nos acontecimentos corriqueiros, em alguma frase que vai lhe parecer nova, na medida que você diz sim às coisas que lhe acendem. Clareie as bases e vá definindo os próximos passos, com calma e inteireza. Vá pra vida e esteja atent@!

O que acontece é que a gente sai à procura de algo que nem sabe o que é, nem sabe como, muito menos o porquê. Como você vai reconhecer a resposta, se nem sabe qual é a pergunta? Então, se asserene, acolha as perguntas, aprenda a amá-las. Comece procurando as respostas que vêm de dentro, observe seu movimento interno e comece a clarear as coisas. Procurar por respostas para aplacar a sua ansiedade, alimentando mais ansiedade… Bem, assim você só vai ter mais respostas desse mesmo nível. Se a gente quer soluções diferentes, precisa fazer diferente.

Deixe que flua, deixe ser fácil.

Muitas vezes basta que a gente faça um pequeno ajuste no nosso jeito de pensar, que a gente pare de resistir e controlar, que a gente pare de dificultar. E aí, as coisas fluem.

A gente é que complica. Então, a gente também pode simplificar, facilitar, permitir.

Respire, se escute, se acolha. Não se cobre tanto, viu? Você está fazendo um lindo caminho! Reconheça isso!

Post publicado no Portal Administradores por Juliana Garcia.

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Que país é este? Até onde vai a maldade?

Uma amiga, aproveitando o carnaval, resolveu fazer uma viagem. Seria uma oportunidade de descansar, longe da folia e ao mesmo tempo poder conhecer novos lugares. Ela viajava em companhia de uma amiga, dirigindo em uma rodovia movimentada, quando ainda não se sabe porque, sofreu um grave acidente. Para quem aguarda o socorro, segundos e minutos parecem eternos. E foi justamente nesta eternidade que um casal ao presenciar o ocorrido, resolveu parar para ajudar e prestar os primeiros socorros. Viram então várias pessoas vindo também em direção ao carro.

Eram moradores da região. Afinal, então, há pessoas boas em todos lugares, certo? Não. Enquanto o casal de fato ajudava, as demais pessoas saqueavam o carro e roubavam tudo que estava ao alcance deles, inclusive objetos pessoais e documentos das vítimas, que acabaram espalhados no asfalto. O socorro, não demorou a chegar, mas a maldade se fez presente antes dele. Há pouco tempo, um vídeo que circulou bastante na Internet, mostrava um acidente envolvendo um caminhão. A vítima estava no asfalto, abandonada à própria sorte, enquanto o veículo era saqueado. Que país é este?

Antes que venham os especialistas em alguma coisa, de plantão, para tentar justificar o injustificável, com teorias que vão do estado de necessidade à desigualdade social, gostaria de completar dizendo que nada do que foi roubado, era para alimentar quem estava morrendo de fome e nenhuma desigualdade justifica o desprezo pela vida humana. Há sim, a certeza da impunidade. A banalização da violência e a “despersonificação” do ser humano. É querer tratar o semelhante como se não fosse ninguém ou nada.

Mata-se por tão pouco e as imagens parecem não incomodar mais. Tampouco, é um fenômeno restrito a uma determinada classe social. A Internet está igualmente repleta de vídeos que mostram pacientes morrendo na frente de hospitais e diante do pouco caso de médicos e outros profissionais de saúde. O juramento que fazemos ao concluirmos o curso de Medicina é o de Hipócrates, mas ao que parece, substituído por alguns, pelo juramento de hipócrita. Alguém se apresenta para dar uma justificativa? Melhor nem tentar. Porque não existe.

A imprensa também noticiou máfias de médicos envolvidos com comercialização de próteses. Pessoas sendo submetidas a procedimentos desnecessários e com uso de materiais vencidos, tão somente para enriquecer pessoas que jamais poderiam ser chamadas de profissionais da saúde…mas sim, da vergonha e da estupidez.

Não estamos falando de omissão de socorro. Mas de homicídio ou de tentativa de homicídio. Se alguém com conhecimento capaz de ajudar uma pessoa em situação crítica, deixa de fazê-lo, sabendo que com sua atitude, a vítima poderá morrer, não está apenas omitindo socorro, mas condenando a morte, quem deveria proteger ou ao menos tentar ajudar. É uma questão ética, moral e também caso de polícia.

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Talvez o problema seja justamente este. O Brasil há tempos vive uma grave crise ética e moral. Há uma “roubalheira” em todos setores. Muitos que deveriam cuidar do dinheiro público, pouco se importam com o esforço do contribuinte para pagar os impostos. É o exemplo, ou a falta dele, que vem de cima. Caso de polícia? O que dizer? O país possui índices galopantes de violência, corrupção e os policiais que querem realmente proteger a população, são com frequência perseguidos ou mesmo, mortos. “Que país é este?”, já dizia a conhecida música.

A maldade existe e está em todos lugares. Chama a atenção no entanto, a apatia e a capacidade de indignação que vem se perdendo no país. Tudo está banalizado. Se o exemplo deve vir de quem governa, o que esperar de uma governante que disse na ONU, que a solução para o fim da barbárie do autoproclamado Estado Islâmico está no diálogo? Estamos falando de radicais que estão assassinando mulheres e crianças em massa, queimando e enterrando pessoas vivas. Se isto não é capaz de sensibilizar a presidente do país, que deveria estar aliada aos que de fato querem por fim àquela aberração, o que podemos esperar da população governada por ela? Dialogar? As vítimas não dialogam, mas imploram…por suas vidas. Era isso que minha amiga tinha que fazer com os que a assaltavam enquanto ela agonizava?

O que esperar do país que tem registrado ataques de bandos fortemente armados a cidades do interior, como se estivéssemos no tempo do cangaço? Que país é este? Onde mais iremos parar? Não foi a toa que Edmund Burke, tornou célebre as suas palavras ao afirmar que “para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados.” Parece que é isto que tem acontecido. Há tempos.

Fiquei bastante curioso em saber em quem os criminosos que assaltaram minha amiga, votaram nestas eleições. Quem eles elegeram para serem seus representantes? Se foram eleitos, é deles que aguardamos os bons exemplos .

Do jeito que a coisa anda, não demora muito para que a placa de “Bem-vindo ao Brasil”, colocada nos aeroportos, seja substituída por “Abandonai as esperanças, vós todos que aqui entrais”, tal qual dito por Dante Aligheri em sua Divina Comédia.

Que Deus proteja o país…. de seu próprio povo….

Post publicado no Portal Administradores por Luiz Hargreaves.

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Sobram oportunidades, o que falta é iniciativa

Conta-se que em um belo dia, ao passear pela sede do Wal-Mart, em um tour pelas instalações, um consultor empresarial viu cartazes em todo lugar realçando os valores e a filosofia da organização. Um em especial o impressionou, em letras grandes o título “Regra dos 3 metros” dizia:

Deste dia em diante, juro e declaro solenemente que toda vez que um cliente chegar a menos de três metros de mim, sorrirei, olharei em seus olhos e o cumprimentarei”.

Sam Walton, o fundador da rede, entendeu a importância de iniciar um contato com os outros.

Acho que a maioria das pessoas reconhece o valor da iniciativa. Se você perguntar para qualquer pessoa, prontamente ela irá admitir que tomar iniciativa é importante em relacionamentos, porém, sabemos que a realidade é outra e muitos ainda não a tomam.

Quando o assunto é interagir, elas sempre esperam que a outra pessoa dê o primeiro passo. E por que isso acontece? Bem, segue abaixo alguns motivos:

Iniciar uma conversa com alguém sempre parece estranho.
Oferecer ajuda a alguém significa arriscar ser rejeitado.
Doar algo aos outros significa poder ser mal-compreendido.

É notório que você não se sentirá pronto e nem confortável nesses momentos. O desconforto, aliás, talvez seja a beleza mística por trás da iniciativa, quem consegue superá-lo, inevitavelmente faz o ciclo girar, e quem não consegue, fica preso em uma eterna zona de conforto.

Não é segredo para ninguém que um dos atributos mais valorizados dentro das empresas hoje é a iniciativa. Ter pessoas com iniciativa em seu quadro de funcionários é o sonho de qualquer empregador, e também de qualquer professor (onde eu me enquadro).

Pessoas que apresentam projetos sem ninguém pedir nada, que sugerem ideias sem necessariamente ganhar nada por isso e que se candidatam para assumir tarefas que não são de suas responsabilidades estão cada vez mais raras, e é por isso que também são cada vez mais valiosas.

Infelizmente eu já cansei de ver funcionários que, ao ver que um cliente está perdido em sua empresa, nada fazem para ajudá-lo com a desculpa de que “aquela parte em que ele está não é de minha responsabilidade”, mesmo que essa parte signifique ter que dar pouquíssimos passos…

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O cliente praticamente precisa implorar para ser atendido, que absurdo!

Será que eles faltaram naquela aula, que provavelmente eles consideram chata, que diz que todo funcionário, do porteiro ao presidente da empresa, são vendedores? E que TODOS respondem para um ÚNICO dono, o cliente?

E quer saber de outro absurdo? Cada vez mais eu vejo mais casos de empresários sofrendo ameaças de seus funcionários por pedirem para que os mesmos exerçam uma determinada função que não é sua por um pequeno período de tempo. Eles alegam que se não forem devidamente remunerados por isso, irão acionar o sindicato e procurar seus direitos.

Que empresa progride com um funcionário assim?

Pessoal, só cumprir o que está descrito no seu cargo não resolve mais! É preciso ir além!

A pessoa pode ser extremamente estudiosa, dedicada, íntegra e tudo mais, porém, se não tiver iniciativa para fazer as coisas acontecerem, sinto lhe dizer, mas, pode esquecer… E digo mais, eu já vi, e tenho certeza que você também já viu, pessoas intelectualmente inferiores conquistarem vagas e promoções em disputa direta com aqueles que cumprem tudo aquilo que a sua função pede, e só.

Os invejosos dizem que isso acontece porque eles são “puxa-sacos”. Eu digo que isso acontece porque provavelmente eles estão se esforçando mais do que os outros.

Gostaria de deixar bem claro que eu não estou defendendo nenhum dos lados. Eu também já vi empreendedores explorarem seus colaboradores dia após dia, fadigando-os até causar uma patologia. O bom senso e o equilíbrio precisam ficar claros para ambos os lados, senão o que poderia ajudar a empresa acaba por afunda-la de vez.

Já dentro da sala de aula as coisas também estão preocupantes. Fico impressionado com a falta de iniciativa dos adolescentes de hoje. Como também dou aulas para esse público, consigo contar nos dedos aqueles que se voluntariam quando peço para que eles se apresentem para o restante da sala. Excluindo algumas exceções, o restante se perde em troca de acusações, um apontando o dedo para o outro, um empurrando a vez para o outro, ninguém quer chamar a responsabilidade, isso é realmente muito triste e só demonstra a falta de preparo desses futuros candidatos.

Com frequência, esperamos pelo “momento perfeito” para tomar iniciativa. Posso te afirmar com total convicção, o momento perfeito nunca chega, e se você ficar esperando por ele, irá perder muitas oportunidades.

E aí, o que vai ser?

Post publicado no Portal Administradores por Diego Andreasi.

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Um brinde ao sucesso

Cada um de nós analisa os acontecimentos pessoais e profissionais de forma diferente, passamos por situações semelhantes mas esse olhar é que nos diferencia, ver as coisas de forma positiva nos dá força para encarar o que não deu certo. A motivação é essencial e tem que partir de cada um.

Automotivação e autocontrole pra lidar com qualquer situação de forma que você consiga ver sempre o copo “meio cheio”, e não “meio vazio“, tenho certeza que já ouviu essa expressão. É uma maneira de ser otimista em relação as coisas, e funciona. Não estou dizendo pra arriscar a qualquer custo, nem para fechar os olhos, mas para acreditar!

Com planejamento, 50% de você depende da sua mente clara e objetiva, os outros 50% depende de fazer e acreditar, não se deixe influenciar arregasse as mangas. Encare a situação que vivenciou e não tenha dado certo ou uma situação que o deixou desfavorável em relação ao outros, como experiência, analise os riscos e faça de forma diferente, tente mais uma vez, e outra e de novo.

Uma pessoa otimista faz mais negócios que uma pessimista. O otimista aproveita melhor as oportunidades, estuda as situações e isso o deixa mais preparado, mais atento diante dos acontecimentos e mais rápido pra tomar decisões. A perspectiva com que as pessoas analisam as situações é que permite que elas possam enxergar o todo de maneira diferente (copo cheio). Quer saber como é difícil ser tomador de decisões? Tem alguém próximo passando por uma situação difícil, deixe a zona de conforto e se coloque no lugar do outro.

Enche o copo o futuro é logo ali, planejamento, novas ideias, pensamentos positivos e atitudes vencedoras, afinal, o otimista erra tanto quanto o pessimista, até mais, a diferença é que ele tenta. Um brinde se faz sempre com o copo cheio. Sucesso à todos.

A vida segue!

Post publicado no Portal Administradores por Rafaela Camargo.

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