05 atitudes para você se vacinar contra os bloqueios externos

Jamais aceite qualquer limitação para seu crescimento que venha de terceiros. Infelizmente, há mais pessoas dispostas a atuar como “freio” dos sonhos das demais, que propriamente pessoas que não só compreendem a importância dos sonhos, como estimulam a perseguição destes sonhos.

Na verdade, a motivação humana para o crescimento e para a realização de sonhos e metas é uma decisão de “soltar os freios” das rodas. Não precisamos tanto assim que sejamos “empurrados” pelos demais, precisamos, de fato, nos acostumar com a ideia de que a motivação nasce do coração e que é uma decisão pessoal das mais sérias e gratificantes.

Para seu crescimento, em todas as dimensões em que este se dá, o mais importante é que:

1) você decida pelo caminho do seu crescimento; A única certeza que temos é que não podemos mais desperdiçar nossa vida, nossos projetos, ou mesmo nossos objetivos; Não! Chega de perder tempo, energia e oportunidades! Tudo isso aqui que vivemos é muito maravilhoso e mágico! Mas ao mesmo tempo vulnerável, efêmero….

2) você realmente queira crescer; Faça um, pacto com você mesmo de sonhar alto. E sonhe alto mesmo! Não permita mais que seus sonhos sejam trocados por lembranças, É assim que se envelhece: quando se tem mais lembranças do que sonhos! Volte a sonhar já,aqui e agora, pois a grande verdade é que você é a pessoa que escolhe ser. Todos os dias você decide se continua do jeito que é ou muda,

3) você aceite de coração que pode crescer; a literatura poética nos leva a afirmar que viver é nadar em mar aberto. É estar atento a todas as possibilidades que existem a sua volta. Nesse mar envolto vamos de braçada a braçada ajustando o curso, tentando descobrir quando é melhor insistir e quando é melhor desistir e deixar pra lá. Se deixar levar. O mar da vida, entre batalhas ganhas e ondas perdidas, o nadador avança, recua, volta a avançar. Se lança, às vezes, sem certeza nenhuma na correnteza do infinito. E abrir-se a todas as possibilidades é mergulhar na beleza de estar vivo hoje. O mais importante de tudo é você sentir o coração pulsar esteja você em situação que estiver, alegre, triste, do jeito que o seu coração mandar. Mas acredite: viver é muito bom e a gente só tem hoje pra continuar!

4) você dispense a estimulação negativa de outras pessoas; Para Skinner  ao definir pela primeira vez o conceito de autocontrole em seu livro “Ciência e Comportamento Humano”, diz que: “…com frequência o indivíduo vem a controlar parte de seu próprio comportamento quando uma resposta tem consequências que provocam conflitos – quando leva tanto a reforço positivo quanto a negativo…”

5) você se vacine contra os que não querem ver você crescer.de posse de qualquer situação, o recado é o seguinte: você tem de ser você, Sempre e ponto final. independentemente de seus pais de seus parente, amigos ou mesmo de sua infância. Se você não foi amado, procure um jeito de encontrar amor. Se você era inseguro, descubra a coragem dentro de si. Não deixe que o passado defina sua vida!

Veja alguns exemplos de pessoas que não compreenderam (ou não souberam avaliar) o potencial de homens e mulheres que entraram na história, porque tinham algo a nela deixar:

Em 1965, o homem Edson Arantes do Nascimento, foi barrado no treinamento de um time de futebol do interior paulista, pois a alegação era que ele não servia para ser jogador de futebol, no entanto o Edson Arantes do Nascimento, conhecido por “Pelè” foi o maior jogador de futebol do mundo, e até hoje ninguém conseguiu angariar o apelido de “Rei do Futebol”, que foi carinhosamente doado a ele.

Em 1952, um editor de livros recusou-se a publicar o “Diário de Anne Frank”, alegando que “…a moça não tem qualquer percepção do sentimento especial que possa elevar o livro acima do nível de uma curiosidade”. “O Diário de Anne Frank” é uma das mais humana obras jamais publicadas. Hoje ninguem lembra do editor, mas quanto ao livro O Diário de Anne Frank….

O que podemos depreender destes exemplos e que venham a ser úteis para o desdobramento do conteúdo deste artigo? Sem querer fazer abstrações pouco consistente, podemos entender que:

1) você sempre será o grande arquiteto, o engenheiro e o principal beneficiário do seu projeto de vida;

2) Você deve seguir a sua trajetória de crescimento de forma independente. Corra o risco de seguir a direção para onde aponta o seu nariz… e vá atrás dele!

3) e por último, não menos importante, você não deve esperar que outras pessoas “autorizem” o seu processo de crescimento.

Post publicado no Portal Administradores por Edil Silveira.

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Geração de Valor

Quando você apresenta sua ideia, dão risadas.

No dia em que você resolve implementar, criticam.

Depois de seu sucesso se perguntam: “mas como?”

Em seguida, tentam imitar.

Quando fracassam, dizem que você teve sorte.

Alguns vão te admirar. Outros vão se corroer de inveja.

Uma parte, vai querer aprender com você, outra parte, vai dizer que você é burguês.

Depois de chegar ao topo, você vai chegar a algumas conclusões:

1. Vale a pena não seguir a boiada;

2. A sociedade é hipócrita;

3. Os que te chamam de burguês são invejosos e gostariam de estar no seu lugar;

4. Só vale a pena ajudar quem quer ser ajudado;

5. Uma única pessoa que corresponde compensa todas as outras que foram ingratas.

6. Compartilhar vale a pena.

7. Nenhum sucesso justificará o fracasso de sua família. Não é necessário escolher. Dê conta dos dois.

8. Dinheiro é muito bom, mas é menos do que as pessoas imaginam.

9. A simplicidade compensa.

10. Não vale a pena viver em função do que as pessoas pensam sobre você.

11. Se possível, evitar a fama.

12. Simplificar a vida compensa.

13. Se tem um dinheiro que vale a pena gastar é com viagens com a família.

14. Falando em gastar, sempre menos do que se ganha. Colocar o dinheiro no seu devido lugar. Ele deve trabalhar pra você e jamais o contrário.

BOA SEMANA A TODOS

Post publicado no Geração de Valor por Flávio Augusto da Silva.

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Que país é este? Até onde vai a maldade?

Uma amiga, aproveitando o carnaval, resolveu fazer uma viagem. Seria uma oportunidade de descansar, longe da folia e ao mesmo tempo poder conhecer novos lugares. Ela viajava em companhia de uma amiga, dirigindo em uma rodovia movimentada, quando ainda não se sabe porque, sofreu um grave acidente. Para quem aguarda o socorro, segundos e minutos parecem eternos. E foi justamente nesta eternidade que um casal ao presenciar o ocorrido, resolveu parar para ajudar e prestar os primeiros socorros. Viram então várias pessoas vindo também em direção ao carro.

Eram moradores da região. Afinal, então, há pessoas boas em todos lugares, certo? Não. Enquanto o casal de fato ajudava, as demais pessoas saqueavam o carro e roubavam tudo que estava ao alcance deles, inclusive objetos pessoais e documentos das vítimas, que acabaram espalhados no asfalto. O socorro, não demorou a chegar, mas a maldade se fez presente antes dele. Há pouco tempo, um vídeo que circulou bastante na Internet, mostrava um acidente envolvendo um caminhão. A vítima estava no asfalto, abandonada à própria sorte, enquanto o veículo era saqueado. Que país é este?

Antes que venham os especialistas em alguma coisa, de plantão, para tentar justificar o injustificável, com teorias que vão do estado de necessidade à desigualdade social, gostaria de completar dizendo que nada do que foi roubado, era para alimentar quem estava morrendo de fome e nenhuma desigualdade justifica o desprezo pela vida humana. Há sim, a certeza da impunidade. A banalização da violência e a “despersonificação” do ser humano. É querer tratar o semelhante como se não fosse ninguém ou nada.

Mata-se por tão pouco e as imagens parecem não incomodar mais. Tampouco, é um fenômeno restrito a uma determinada classe social. A Internet está igualmente repleta de vídeos que mostram pacientes morrendo na frente de hospitais e diante do pouco caso de médicos e outros profissionais de saúde. O juramento que fazemos ao concluirmos o curso de Medicina é o de Hipócrates, mas ao que parece, substituído por alguns, pelo juramento de hipócrita. Alguém se apresenta para dar uma justificativa? Melhor nem tentar. Porque não existe.

A imprensa também noticiou máfias de médicos envolvidos com comercialização de próteses. Pessoas sendo submetidas a procedimentos desnecessários e com uso de materiais vencidos, tão somente para enriquecer pessoas que jamais poderiam ser chamadas de profissionais da saúde…mas sim, da vergonha e da estupidez.

Não estamos falando de omissão de socorro. Mas de homicídio ou de tentativa de homicídio. Se alguém com conhecimento capaz de ajudar uma pessoa em situação crítica, deixa de fazê-lo, sabendo que com sua atitude, a vítima poderá morrer, não está apenas omitindo socorro, mas condenando a morte, quem deveria proteger ou ao menos tentar ajudar. É uma questão ética, moral e também caso de polícia.

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Talvez o problema seja justamente este. O Brasil há tempos vive uma grave crise ética e moral. Há uma “roubalheira” em todos setores. Muitos que deveriam cuidar do dinheiro público, pouco se importam com o esforço do contribuinte para pagar os impostos. É o exemplo, ou a falta dele, que vem de cima. Caso de polícia? O que dizer? O país possui índices galopantes de violência, corrupção e os policiais que querem realmente proteger a população, são com frequência perseguidos ou mesmo, mortos. “Que país é este?”, já dizia a conhecida música.

A maldade existe e está em todos lugares. Chama a atenção no entanto, a apatia e a capacidade de indignação que vem se perdendo no país. Tudo está banalizado. Se o exemplo deve vir de quem governa, o que esperar de uma governante que disse na ONU, que a solução para o fim da barbárie do autoproclamado Estado Islâmico está no diálogo? Estamos falando de radicais que estão assassinando mulheres e crianças em massa, queimando e enterrando pessoas vivas. Se isto não é capaz de sensibilizar a presidente do país, que deveria estar aliada aos que de fato querem por fim àquela aberração, o que podemos esperar da população governada por ela? Dialogar? As vítimas não dialogam, mas imploram…por suas vidas. Era isso que minha amiga tinha que fazer com os que a assaltavam enquanto ela agonizava?

O que esperar do país que tem registrado ataques de bandos fortemente armados a cidades do interior, como se estivéssemos no tempo do cangaço? Que país é este? Onde mais iremos parar? Não foi a toa que Edmund Burke, tornou célebre as suas palavras ao afirmar que “para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados.” Parece que é isto que tem acontecido. Há tempos.

Fiquei bastante curioso em saber em quem os criminosos que assaltaram minha amiga, votaram nestas eleições. Quem eles elegeram para serem seus representantes? Se foram eleitos, é deles que aguardamos os bons exemplos .

Do jeito que a coisa anda, não demora muito para que a placa de “Bem-vindo ao Brasil”, colocada nos aeroportos, seja substituída por “Abandonai as esperanças, vós todos que aqui entrais”, tal qual dito por Dante Aligheri em sua Divina Comédia.

Que Deus proteja o país…. de seu próprio povo….

Post publicado no Portal Administradores por Luiz Hargreaves.

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Líderes, todos podem ser!

Reprodução/ iStock

Sabemos que liderança é ter habilidade de influenciar as pessoas a agir. Conquistar uma pessoa por inteiro e fazê-la cumprir os objetivos e conquistar as metas da empresa é o poder invisível que um líder possui. E aí está à diferença entre poder e autoridade, entre ser líder ou não.

Quando você tem poder, as pessoas fazem a sua vontade, mesmo que não desejem, por obrigação à obediência a uma hierarquia corporativa. Quando você cria vínculos e motiva as pessoas a darem o melhor de si, por causa da sua influência pessoal, isso é que o faz um grande líder.

Tornar-se um bom líder não é ser bonzinho, é estimular as pessoas a fazer o que elas precisam que seja feito, e não o que elas querem que você faça. Contudo, isto muitas vezes, significa ser duro e, às vezes, leve.

Para se tornar um líder, é preciso refletir a mudança que se quer ver no mundo. O líder tem uma vida equilibrada. Ele sabe que liderança não é um conceito que se aplica somente ao trabalho. Ele é um líder em sua família, um líder em sua comunidade, um líder espiritual e um líder da sua saúde. Lidera, antes de tudo, sua vida.

Desenvolver uma liderança significa desenvolver a capacidade de utilizar o seu potencial ao máximo com ética e integridade. Não existem líderes prontos, não existem seres humanos prontos. Há seres humanos sempre em formação e em transformação, assim como líderes. Cada um faz inúmeras escolhas sobre caráter e ações diariamente. E são essas escolhas que determinam a pessoa que você está se tornando. Cada ser humano e cada líder pode se tornar um santo ou um demônio dia a dia.

O líder ouve, respeita, reconhece, inspira e age. A minha experiência como coach e consultor em liderança há mais de 10 anos tem me mostrado que poucos líderes se mostram dispostos, na prática, a estabelecer esta conexão com a sua equipe ou com seu liderado. A maioria alega falta de tempo e ainda dizem: “se eu fizer tudo isso, não terei tempo para liderar.”

Opa! Espera aí. Mas não é esse o trabalho de um líder? Contribuir para a realização plena do potencial de cada indivíduo da sua equipe?
Liderança não é o que você faz, e sim o que você é. Ser um bom líder significa que você tem um bom caráter. Um líder tem o compromisso de fazer o melhor, mesmo quando você não deseja. Um bom líder tira o melhor de cada pessoa e se faz pelo exemplo.

Um bom líder serve e conquista autoridade ao invés de exigir ser servido. O líder tem de servir, sim. É preciso agir e colocar em prática a liderança servidora. O papel do líder é ajudar as pessoas da sua equipe, é orientar as pessoas a serem melhores, a se desenvolver, a ser melhor que elas podem ser. Se você dá a seu time o que ele precisa e não o que ele quer, ele também vai lhe dar o que você precisa para liderar com eficácia.

Portanto, já que liderança é influência, todos podem ser líderes, porque todos podemos influenciar pessoas. A diferença está na responsabilidade que cada um possui. Então, a questão é como se tornar um líder competente e de sucesso naquilo que você faz.

Atualmente, os profissionais têm passado mais tempo no trabalho do que com sua famílias, consequentemente, um líder deve ter em mente sempre que ele precisa, todos os dias, dar seu melhor para a equipe e estimular a equipe a dar o melhor de si. Reconhecer valores e a importância da conexão com cada membro da sua equipe o torna um líder humano, um líder real. Uma conexão única, procurando reconhecer os seus verdadeiros talentos, os comportamentos que precisam ser melhorados para atingir a alta performance.

O quanto você aborda corretamente cada membro da sua equipe, respeitando sua individualidade e o seu potencial? Acredito que o processo de liderar passe pelas seguintes fases: reconhecimento, valorização, direcionamento, treinamento. O líder precisa reconhecer seu valor único, valorizar a oportunidade de estar em contato com a pessoa certa, na hora certa, em todos os momentos.

Posso dizer que cada líder tem em sua equipe vários diamantes, inclusive ele próprio. Um líder precisa “lapidar” os diamantes, gerenciar uma equipe e liderar estabelecendo uma conexão rumo a alta performance e resultados extraordinários. Liderança de resultados pressupõe: preparo, dedicação e experiência. Pense nisso. Você também é capaz!

Paulo Alvarenga – Sócio-diretor da Crescimentum, empresa de treinamentos e consultoria especializada em desenvolvimento de líderes empresariais.

Post publicado no Portal Administradores por Paulo Alvarenga.

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Um brinde ao sucesso

Cada um de nós analisa os acontecimentos pessoais e profissionais de forma diferente, passamos por situações semelhantes mas esse olhar é que nos diferencia, ver as coisas de forma positiva nos dá força para encarar o que não deu certo. A motivação é essencial e tem que partir de cada um.

Automotivação e autocontrole pra lidar com qualquer situação de forma que você consiga ver sempre o copo “meio cheio”, e não “meio vazio“, tenho certeza que já ouviu essa expressão. É uma maneira de ser otimista em relação as coisas, e funciona. Não estou dizendo pra arriscar a qualquer custo, nem para fechar os olhos, mas para acreditar!

Com planejamento, 50% de você depende da sua mente clara e objetiva, os outros 50% depende de fazer e acreditar, não se deixe influenciar arregasse as mangas. Encare a situação que vivenciou e não tenha dado certo ou uma situação que o deixou desfavorável em relação ao outros, como experiência, analise os riscos e faça de forma diferente, tente mais uma vez, e outra e de novo.

Uma pessoa otimista faz mais negócios que uma pessimista. O otimista aproveita melhor as oportunidades, estuda as situações e isso o deixa mais preparado, mais atento diante dos acontecimentos e mais rápido pra tomar decisões. A perspectiva com que as pessoas analisam as situações é que permite que elas possam enxergar o todo de maneira diferente (copo cheio). Quer saber como é difícil ser tomador de decisões? Tem alguém próximo passando por uma situação difícil, deixe a zona de conforto e se coloque no lugar do outro.

Enche o copo o futuro é logo ali, planejamento, novas ideias, pensamentos positivos e atitudes vencedoras, afinal, o otimista erra tanto quanto o pessimista, até mais, a diferença é que ele tenta. Um brinde se faz sempre com o copo cheio. Sucesso à todos.

A vida segue!

Post publicado no Portal Administradores por Rafaela Camargo.

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Você é o chefe ou o líder no seu trabalho?

iStock

Todo empreendedor que obteve um mínimo de sucesso e viu o seu negócio evoluir passou pela situação de selecionar, empregar e coordenar uma equipe de colaboradores. Se você se identifica com essa situação, com certeza ouviu os termos “chefiar” e “liderar” com relativa frequência, afinal, é esse o nível de relacionamento que você tem ou teria com essas pessoas. Mas você sabe qual a diferença entre os dois termos? E, melhor ainda, sabe qual dos dois — chefe ou líder — você é?

O chefe e o líder

Gerir uma equipe de colaboradores no sentido de metas e objetivos comuns não é nada fácil, e uma das primeiras lições a serem tomadas nesse processo é a de que chefe e líder são coisas bem distintas. A figura do chefe todo-poderoso, durão e mandão é bastante arcaica e tem por base o estímulo via coação moral e monetária. O líder, por sua vez, é figura central do “novo” modo de gerir pessoas, leva seu grupo a um status não só de otimização do processo e da produção, mas de autoconhecimento profundo.

No atual contexto econômico, quase não há mais espaço de crescimento para empresas que praticam a “chefia pura”, uma vez que o dinamismo inerente às equipes que possuem líderes capazes é necessário para que elas atendam a demandas de mercado, cada vez mais necessitado de cabeças pensantes que resolvam os problemas. E o combustível de tudo isso se resume em uma palavra mágica: motivação.

Liderar é sinônimo de motivar a equipe

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O líder de uma equipe ou de uma empresa trabalha a motivação das pessoas, em diversas frentes e aspectos. Uma máxima que corre o meio corporativo e que ilustra muito bem essa situação é: “enquanto um chefe diz vá, um líder diz vamos lá?”. O líder, assim, se incorpora ao corpo da equipe, chamando para si os mesmos desafios e enfrentando as mesmas dificuldades dos colaboradores, deixando-os motivados e estimulados a desempenhar um trabalho de qualidade.

Esse trabalho do líder de motivar as pessoas acontece de forma tanto direta quanto indireta, por meio de ferramentas simples, mas muito eficazes. Bons exemplos são o estímulo ao crescimento pessoal, ao conhecimento de si e da área na qual atua, e o mais importante: se torna amigo e confidente das pessoas com quem trabalha e convive, ajudando-os a transpor dificuldades profissionais e ensinando-os a trabalhar sempre melhor.

Chefiar versus liderar

A diferença entre chefiar e liderar reside sobre aspectos bastante significativos no cotidiano de uma empresa, e também pode ser resumida em dez assertivas que comparam o comportamento de ambos:

Chefes inspiram medo, líderes inspiram entusiasmo;
Chefes sabem como as coisas são feitas, líderes mostram como as coisas são feitas;
O chefe critica; o líder ensina;
O chefe demonstra orgulho, o líder demonstra humildade;
O chefe diz “eu”, o líder diz “nós”;
O chefe cobra que se chegue no horário, o líder chega antes de todos;
O chefe conduz pessoas, o líder as orienta;
O chefe usa autoridade, o líder usa empatia;
O chefe aponta culpados por um problema, o líder e sua equipe buscam resolver o problema;
O chefe ordena, o líder ouve e pede.

Post publicado no Portal Administradores por Marcelo Toledo.

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O medo do novo ameaça as novas conquistas

O novo ano sempre sugere recomeços e é oportuno para quem, com boa dose de determinação, disciplina e coragem, quiser rever posicionamentos, quitar débitos pendentes e transformar suas condições de trabalho.

Novos ciclos também oferecem a oportunidade de colheita. Mas, só colhe quem no tempo e do jeito certo semeou.

Muitos profissionais, diante da incerteza, preferiram, “por garantia”, cultivar o que já tinham ao invés de arriscar novas direções. O medo clássico de trocar o certo pelo que ainda é duvidoso.

Mas, na vida não existe garantia de nada. E quem não ousar fazer diferente e reinventar-se vai continuar colhendo o mesmo resultado do que sempre plantou.

E verdade seja dita, o que hoje vem sendo mantido como certo, muito em breve e à revelia pode não mais sugerir certeza.

Quando a configuração de trabalho não oferece o retorno esperado é hora de romper a barreira do medo que imobiliza e, consciente dos desafios vinculados ao novo, acolher o risco do incerto em busca do que faz feliz.

Quem acredita e trabalha com dedicação na construção da justa medida, com o tempo, supera as dificuldades, ganha maturidade e alcança a eficiência e o reconhecimento devido.

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Mas, é preciso querer sabendo o que, de fato, quer. O querer consciente é imperativo. É o que inquieta e torna possível enxergar outras direções.

Somente a inquietude confronta a inércia e provoca o movimento necessário para que os novos projetos saiam da intenção e ganhem uma identidade.

Esse reinício será decisivo para aqueles que se dispuserem a rever a direção e legitimar se o caminho escolhido atende ao desejo e acolhe a vocação.

Em certas fases da vida a saída está em fugir do convencional. Fazer diferente e testar novas aptidões. Investigar, reinventar e repaginar ate encontrar o diferencial.

Na percepção do mestre Cortella: “O enfrentamento do que nos amedronta exige reflexão, preparo e ação”.

É preciso fidelidade ao propósito e dedicação ao sonho. A hora da guinada é agora, não cabe desperdiçar mais tempo. É preciso fazer acontecer.

A história não garante, mas, indica que os ventos sempre sopram a favor daqueles que arriscam-se a encontrar o caminho que revela a missão.

Post publicado no Portal Administradores porWaleska Farias.

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Como você está administrando o seu tempo?

O tempo é um dos maiores bem que se possa ter e está à disposição de todos, independente de classe social, idade ou qualquer outra classificação. Seja rico ou seja pobre, jovem ou idoso, todos nós dispomos de 24 horas por dia para aproveitarmos da maneira que entendermos ser melhor.

Tal é a sua importância, que se pensarmos em todos os nossos bens e se, em alguma eventualidade os perdermos, seria possível recuperá-los com grande esforço e muito trabalho, já o tempo perdido, por mais que busquemos recuperá-lo, jamais conseguiremos.

Diante disso, devemos sempre refletir sobre como estamos empregando o tempo em nossas vidas, pois o que é feito com o tempo interferirá inclusive na qualidade de vida de uma pessoa.

A responsabilidade sobre a maneira pela qual utilizamos o tempo é sempre individual, dependendo somente das escolhas e atitudes de cada um. É muito comum ouvirmos justificativas ou até mesmo lamentações sobre a falta de tempo, sempre atribuído a fatores externos ou a terceiros e muito pouco a si próprio.

Convido você a refletir como tem tratado desse bem em sua vida. Como você tem administrado o seu tempo para atender todas as demandas da vida? Com qual frequência você tem se dedicado ao planejamento do seu tempo? E quanto do seu tempo tem dedicado a você e sua família?

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São indagações que devemos nos fazer diariamente para que possamos continuamente buscar o equilíbrio em todas as áreas nas quais estamos inseridos.

Devemos nos atentar também a fatores que estão consumindo nosso tempo, se de fato são situações relevantes que agregarão para nossas vidas ou simplesmente são desperdícios de tempo. Cada um agora poderá encontrar em seu cotidiano situações como essa, por exemplo, o excesso de tempo que se gasta na internet ou tv, ou ainda com situações que não agregam.

Cada vez mais percebemos que os dias, os meses e os anos estão passando mais rápido. Porém, a concepção cronológica do relógio não muda, mas sim o comportamento e as necessidades da sociedade contemporânea que nos tem impelido a esse sentimento. Cabe a nós o desafio de gerenciar essa nova tendência.

Segundo autores e pesquisadores da área de produtividade e gestão de tempo, a grande diferença do novo paradigma de gestão do tempo não está em aprender controlar o relógio, mas sim utilizar mais a bússola, pois o que determinará o sucesso e o alcance dos resultados é a priorização e a definição dos objetivos, portanto não basta cronometrar atividades, mas sim identificar se essas atividades estão condizentes com os objetivos, metas e missão de vida traçados.

Portanto, aproveite a vida, valorize cada instante do seu tempo com questões que lhe tragam satisfação, não importa qual for a fase da vida, viva-a plenamente, assuma o papel de responsável por suas escolhas e colha os frutos que a vida lhe reserva.

Post publicado no Portal Administradores por Marcos Lima.

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Tempo de travessia

Há certo tempo na nossa vida que nos convida a um momento de reflexão profunda, revisão interna e externa, mudança de atitude e uma grande e significativa tomada de decisão.

Segundo Fernando Pessoa “há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos”.

É muito fácil identificar quando chegamos nesse “tempo”, quando recebemos da vida esse convite. Você já ouviu alguém dizendo “Estou num beco sem saída”, ou “cheguei ao fundo do poço”, “minha vida acabou, perdeu o sentido, o significado”, “não sei mais o que fazer”, e por ai vai. A lista é infinita. O chamado momento de crise, crise financeira, crise conjugal, crise profissional, crise pessoal é talvez o último grito que a vida dá para chamar nossa atenção para as consequências que estamos enfrentando por uma única e decisiva escolha que fizemos de forma inconsciente, na maioria das vezes, ou por ser conveniente: a decisão de abrir mão da direção, do comando das nossas vidas, dos nossos três grandes poderes: sonhar, escolher e agir.

Isso mesmo, lá no fundo quando vamos analisar todas as crises, os problemas, as dificuldades, encontramos com um espelho que nos mostra o rosto daquele que em algum momento abdicou de si mesmo.

Dura e doce verdade. Dura porque é dolorido demais admitirmos que criamos grande parte (ou toda ela) da nossa dor, das nossas dificuldades e limitações. Doce, porque no mesmo momento que descobrimos a dor, descobrimos também a libertação, a solução: nós mesmos.

Agora eu te pergunto: Há quanto tempo você vem abdicando de você mesmo? Há quanto tempo seus sonhos se perderam de você? Há quanto tempo você não ri dos próprios erros, não arrisca algo novo, não chora na frente de alguém que mal conhece? Há quanto tempo você não se encontra e convive com seu verdadeiro EU, seu EU maior, sua essência? Há quanto tempo não ouve seu coração?

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Aprendi com um grande mestre que a vida é muito curta para ser Pequena.

Resgate seus sonhos, escolha viver por eles, escolha fazer diferente, arrisque mais e se permita receber do universo.

Troque a lente e veja que no fundo do poço existe uma mola, uma mola propulsora. Uma mola que nos ensina os grandes aprendizados que precisamos ter na nossa vida para continuar no caminho do crescimento, da transformação, da evolução.
Acredite na sincronicidade do Universo. Nada, absolutamente nada acontece por acaso.

Seja curioso! Procure descobri porque você foi escolhido para viver o que está vivendo, porque você precisa passar por essa situação, qual a intenção positiva, qual o grande aprendizado, qual a grande oportunidade que espera você do outro lado da ponte!

Resgate sua essência, descubra o que realmente importa para você, o que faz seus olhos brilharem e seu coração arder.

Permita se sentir a grande alegria de viver, vivendo! Só acerta na vida quem faz!

E por último, atravesse!

Post publicado no Portal Administradores por Vanessa Panchoni.

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O segredo para chegar ao topo

Independente de qualquer que seja a profissão, todo bom profissional almeja chegar ao topo e ser o bam bam bam da sua área. Não há nenhum mal nisso, visto entender que somos seres humanos e que buscamos a todo custo evoluir. O que precisamos compreender é que todo processo de evolução seja ele pessoal, espiritual ou até mesmo profissional é gradativo e requer de nós muito empenho, sendo assim, chegar ao topo pode ser bem mais difícil do que pensamos. Então, sabe qual é o segredo para chegar ao topo?

Preparação: Podemos até acordar e decidir subir uma montanha, no entanto, sabemos que não é como ir ao shopping. Subir uma montanha requer de nós preparação e muita dedicação. Antes de dar início, precisamos adaptar o nosso corpo à altitude. O ar rarefeito exige capacidade extra do organismo para funcionar com menos oxigênio. Sem a preparação, há riscos de edemas pulmonar e cerebral que podem levar à morte. Manter o corpo sempre hidratado é fundamental para minimizar os sintomas de enjoos, cansaço e dor de cabeça.

Na vida profissional chegar ao cume de uma montanha, também requer de nós preparação e dedicação. Para isso é preciso manter o foco e ter consciência de que no ambiente de trabalho damos a largada e diariamente percorremos esse caminho rumo ao cume. E à medida que caminhamos, temos a oportunidade de conhecer o trajeto, afinal de contas, nenhum de nós quer percorrer um caminho desconhecido e encarar perigos imagináveis. A caminhada muitas vezes é longa, mas é necessário percorrê-la convictos de que não conseguiremos fazer isso sozinhos.

O ambiente de trabalho é bastante competitivo, no entanto não é inteligente olhar para os outros profissionais como se fossem inimigos, transformando o ambiente num verdadeiro campo de batalha, pois sem perceber, direcionamos o foco, deixando de investir em nós, na nossa preparação, para gastar energias impedindo que o colega avance. Qual o problema do colega avançar? Ele tem um objetivo e não podemos puni-lo por isso.

Essa caminhada, não é uma caminhada que se faz sozinho, precisamos de pessoas que estejam andando na mesma direção que nós, dispostas a nos ajudar, pois não se trata de um caminho que se percorre em um dia. É importante aprender a valorizar o trabalho em equipe. Trabalhando em equipe, temos mais chances de alcançar o nosso alvo, pois são pessoas diferentes, com qualidades e talentos diferentes, unidos e decididos a alcançar um único objetivo, chegar ao topo.

Se por acaso hoje decidisse escalar o Everest, teria coragem de fazer isso sozinho? Por quê? Tenho certeza que a resposta seria não. Não dá para fazer isso sozinho, não é mesmo? É perigoso, podemos passar mal, sermos atacados e até roubados e também corremos um grande risco de errar o caminho, mesmo que estejamos com um mapa. O que fazer? Quem é a pessoa mais indicada para nos acompanhar? Acreditamos que a pessoa ideal seria um guia, alguém que conhece o caminho e que possa de maneira segura levar-nos até o nosso alvo.

No ambiente de trabalho, quem é a pessoa ideal para ser o nosso guia? O nosso líder. Se quiser chegar ao topo, siga os passos de alguém que já chegou lá, no entanto, fique atento a um pequeno detalhe, não ensoberbeça a ponto de chegar à determinada parte do caminho e achar que pode seguir sozinho, como já dizia Friedrich Nietzsche: A vida vai ficando cada vez mais dura perto do topo. Quanto mais perto do topo nos aproximamos, mais ajuda, precisaremos. Estar perto do topo significa um longo caminho percorrido; este é um momento em que o cansaço aparece. O caminho até então amplo, torna-se estreito, íngreme e cheio de pedras que tendem a desestabilizar os nossos pés. Os passos precisam ser mais lentos e cuidadosos e é aí que o desafio realmente começa.

Infelizmente muitos profissionais tendem a dispensar a ajuda do líder no momento mais importante, perto do topo. É perto do topo que os ventos são mais fortes, as pedras insistem em rolar, a temperatura e o nível de oxigênio começam a baixar. Precisamos respirar com bastante cuidado, e logo o coração começa a acelerar. Com o nível de oxigênio baixo, a atividade cerebral é afetada e a capacidade de julgamento pode ser alterada. Pensamentos, ilusões se misturam e é bastante provável que venham os devaneios. E como passar por tudo isso sozinho? Neste momento precisamos de alguém experiente ao nosso lado, que transmita segurança e nos dê as devidas orientações para que não venhamos a perecer.

Muitos profissionais ficam muito perto do topo, mas não o alcança pelo simples pensamento arrogante de achar que já está pronto e que pode prosseguir sozinho, assim sem preparação, o cérebro é gravemente afetado pela altitude.

Post publicado no Portal Administradores por Mônica Bastos.

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