O segredo para chegar ao topo

Independente de qualquer que seja a profissão, todo bom profissional almeja chegar ao topo e ser o bam bam bam da sua área. Não há nenhum mal nisso, visto entender que somos seres humanos e que buscamos a todo custo evoluir. O que precisamos compreender é que todo processo de evolução seja ele pessoal, espiritual ou até mesmo profissional é gradativo e requer de nós muito empenho, sendo assim, chegar ao topo pode ser bem mais difícil do que pensamos. Então, sabe qual é o segredo para chegar ao topo?

Preparação: Podemos até acordar e decidir subir uma montanha, no entanto, sabemos que não é como ir ao shopping. Subir uma montanha requer de nós preparação e muita dedicação. Antes de dar início, precisamos adaptar o nosso corpo à altitude. O ar rarefeito exige capacidade extra do organismo para funcionar com menos oxigênio. Sem a preparação, há riscos de edemas pulmonar e cerebral que podem levar à morte. Manter o corpo sempre hidratado é fundamental para minimizar os sintomas de enjoos, cansaço e dor de cabeça.

Na vida profissional chegar ao cume de uma montanha, também requer de nós preparação e dedicação. Para isso é preciso manter o foco e ter consciência de que no ambiente de trabalho damos a largada e diariamente percorremos esse caminho rumo ao cume. E à medida que caminhamos, temos a oportunidade de conhecer o trajeto, afinal de contas, nenhum de nós quer percorrer um caminho desconhecido e encarar perigos imagináveis. A caminhada muitas vezes é longa, mas é necessário percorrê-la convictos de que não conseguiremos fazer isso sozinhos.

O ambiente de trabalho é bastante competitivo, no entanto não é inteligente olhar para os outros profissionais como se fossem inimigos, transformando o ambiente num verdadeiro campo de batalha, pois sem perceber, direcionamos o foco, deixando de investir em nós, na nossa preparação, para gastar energias impedindo que o colega avance. Qual o problema do colega avançar? Ele tem um objetivo e não podemos puni-lo por isso.

Essa caminhada, não é uma caminhada que se faz sozinho, precisamos de pessoas que estejam andando na mesma direção que nós, dispostas a nos ajudar, pois não se trata de um caminho que se percorre em um dia. É importante aprender a valorizar o trabalho em equipe. Trabalhando em equipe, temos mais chances de alcançar o nosso alvo, pois são pessoas diferentes, com qualidades e talentos diferentes, unidos e decididos a alcançar um único objetivo, chegar ao topo.

Se por acaso hoje decidisse escalar o Everest, teria coragem de fazer isso sozinho? Por quê? Tenho certeza que a resposta seria não. Não dá para fazer isso sozinho, não é mesmo? É perigoso, podemos passar mal, sermos atacados e até roubados e também corremos um grande risco de errar o caminho, mesmo que estejamos com um mapa. O que fazer? Quem é a pessoa mais indicada para nos acompanhar? Acreditamos que a pessoa ideal seria um guia, alguém que conhece o caminho e que possa de maneira segura levar-nos até o nosso alvo.

No ambiente de trabalho, quem é a pessoa ideal para ser o nosso guia? O nosso líder. Se quiser chegar ao topo, siga os passos de alguém que já chegou lá, no entanto, fique atento a um pequeno detalhe, não ensoberbeça a ponto de chegar à determinada parte do caminho e achar que pode seguir sozinho, como já dizia Friedrich Nietzsche: A vida vai ficando cada vez mais dura perto do topo. Quanto mais perto do topo nos aproximamos, mais ajuda, precisaremos. Estar perto do topo significa um longo caminho percorrido; este é um momento em que o cansaço aparece. O caminho até então amplo, torna-se estreito, íngreme e cheio de pedras que tendem a desestabilizar os nossos pés. Os passos precisam ser mais lentos e cuidadosos e é aí que o desafio realmente começa.

Infelizmente muitos profissionais tendem a dispensar a ajuda do líder no momento mais importante, perto do topo. É perto do topo que os ventos são mais fortes, as pedras insistem em rolar, a temperatura e o nível de oxigênio começam a baixar. Precisamos respirar com bastante cuidado, e logo o coração começa a acelerar. Com o nível de oxigênio baixo, a atividade cerebral é afetada e a capacidade de julgamento pode ser alterada. Pensamentos, ilusões se misturam e é bastante provável que venham os devaneios. E como passar por tudo isso sozinho? Neste momento precisamos de alguém experiente ao nosso lado, que transmita segurança e nos dê as devidas orientações para que não venhamos a perecer.

Muitos profissionais ficam muito perto do topo, mas não o alcança pelo simples pensamento arrogante de achar que já está pronto e que pode prosseguir sozinho, assim sem preparação, o cérebro é gravemente afetado pela altitude.

Post publicado no Portal Administradores por Mônica Bastos.

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Por que não deu certo?

Reprodução/ iStock
 

Por que não deu certo?

Esta é uma reflexão que faço regularmente. Na maioria das vezes tento encontrar uma explicação lógica, um motivo pelo qual determinada ação ou atividade deu errado. No final depois de racionalizar a decepção sobra o aprendizado.

Por isso que em meus eventos fomento os participantes a refletir sobre as coisas que acontece em suas vidas.

O objetivo desta reflexão é fazê-los enxergar as coisas boas pelo que passam já que pensar naquelas que não deram certo na vida é muito mais fácil, além disso, não faltam pessoas ao nosso redor para nos lembrar delas.

É importante encontrar as lições e aprendizados em tudo que ocorre ao nosso redor, pois é deste modo que o aprendizado acontece.

Por mais que seja frustrante e doloroso o aprendizado com os fracassos e derrotas é exponencialmente maior daquele com o sucesso e acertos, pois este nos faz sair da zona de conforto, mudar e assim evoluir. Tornando-nos pessoas melhores.

Não devemos sofrer de “vitimismo” questionando “porque comigo?”.

Sempre acreditei que não devemos pensar que poderia ter sido pior , mas ao contrario , poderia ter sido melhor.

As pessoas vivem dizendo que temos que agradecer o que temos como saúde, família, amor, amigos, bens, etc. Ok agradeça, mas não se acomode.

Outra questão que me incomoda são os comportamentos “ditos” certos ou errados. Isso não existe. O que ocorre é que dependendo da situação em que você se encontre o seu comportamento pode ser assertivo ou um desastre, ou seja, o comportamento muda conforme o contexto que está inserido.

Por exemplo, ser uma pessoa insensível e gelada geralmente cria problemas nas questões sociais diárias, mas em situações caóticas de grande perigo ou stress, este comportamento pode ser útil. Por outro lado uma pessoa com extrema empatia e amorosa é admirada pelas pessoas ao seu redor, mas ao ter que tomar uma decisão impopular ela tem dificuldade em fazê-lo sem sofrer.

Na maioria das vezes as pessoas não compreendem a relação dos seus comportamentos, metas e o cenário em que estão inseridas, por isso tentam alterar um determinado comportamento que julga inadequado, sem perceber que este comportamento é essencial em outra esfera de usa vida. A mudança somente é bem sucedida quando um comportamento novo substitui o antigo gerando benefícios reais para a pessoa. Se isso não ocorrer ela sabotará a mudança retornando ao comportamento anterior trazendo junto um sentimento de frustração.

Existe uma teoria que defende que o maior potencial para a mudança ocorre justamente durante ou depois de uma crise ou trauma pessoal.

Mas se isso realmente acontece porque a maioria das pessoas que sofrem um infarto e são submetidas á cirurgias cardíacas (cateter, pontes de safena, etc.) falham em mudar de hábitos e comportamentos a longo prazo?

Isso acontece porque a motivação vai se apagando se não for alimentada diariamente, por isso não basta apenas motivação é necessário de força de vontade e comprometimento para alimenta-la.

Resumindo você é responsável por alimentar a sua própria motivação para mudar de comportamento.

A pergunta é: Qual o combustível que você está utilizando para alimentar a sua motivação?

Como diria Fernando Sabino “No fim tudo dá certo, e se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim”.

Suce$$o

Post publicado no Portal Administradores por Roberto Recinella.

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E a valorização cadê?

Nos dias de hoje em que se buscam tanto pessoas qualificadas, com diplomas de graduação, pós-graduação, MBA, inglês e tantos outros, que tenha currículo pra lá de completo, de cursos extracurriculares, seminários, workshops, congressos, e um milhão de outras coisas mais! Onde fica a valorização? Desde que comecei a trabalhar formalmente que me pergunto isso. Sei que não são todas as “empresas” que agem da mesma forma, mas, hoje em dia é tanta decepção, tanta frustração. E funcionário se demitindo, são outros fazendo por onde o demitirem…

Daí se tem um funcionário super qualificado, que esta sempre se atualizando, aprendendo algo, buscando crescer, acrescentar a empresa e na hora de uma promoção o que acontece? O que esta há mais tempo na empresa é quem ganha a vaga. Simples assim! Acredito que o fato de se ter cursos, diplomas, certificados e etc.. Talvez não signifique que seja um colaborador maravilhoso, mas no mínimo ele se esforça para crescer. Só não é reconhecido!

Muitas organizações perdem por não investirem em planos de carreira, na motivação do colaborador só se interessando no trabalho executado por ele e no que ela esta ganhando e nem percebem que de certa forma também estão perdendo. Perdendo produtividade, amor ao trabalho, assiduidade, fidelidade… Se for citar todos é uma enorme lista.

Passamos mais tempo na empresa que em casa, partilhamos tanto com os colegas de trabalho que são quase da família. Claro que se trabalha para a sobrevivência e muitas vezes não é o emprego dos sonhos, mas já que é preciso fazer, que pelo seja reconhecido.

Enfim, penso que muitos esquecem que trabalhadores são antes de tudo pessoas, e que por sua vez essas têm sonhos e aspirações e que muitos deles buscam realiza –los através da organização seja com uma careira estruturada, um bom salário, até um simples reconhecimento e valorização do trabalho feito.

Post publicado no Portal Administradores por Cristiane Mello.

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Assuma responsabilidade

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Ser feliz, não quer dizer que você não vai ter problema na sua caminhada. Pelo contrário, você vai se deparar com muitos problema, mas a forma como você vai lhe dá com eles é que vai te fazer uma pessoa feliz, realizada.

Portanto, pare de se fazer de coitadinho, de vítima, de que é culpa do acaso, ou sei lá mais do que. Meu amigo (a), você é a única pessoa que pode mudar essa situação, vamos lá levanta a cabeça, bate a poeira e vá em frente.

Post publicado no Genário blogando por Genário Pinheiro.

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Os erros que levam ao sucesso

iStock/Editoria de Arte do Administradores.com

Você sabe quem foi Michael Jordan? Se pensou que foi o maior jogador de basquete de todos os tempos, esse é um fato a ser discutido, pois alguns diriam que você está errado. No entanto, um fato é incontestável: ele foi o profissional de basquete que mais errou cestas na história. Ou seja, aquele que é, pela maioria, considerado a grande referência do esporte, também foi o que mais “falhou”. E Thomas Edison? Você vai pensar agora que foi a pessoa que mais errou invenções, mas acertou na lâmpada. Não sei se foi a que mais errou, mas certamente está entre uma delas, e também trouxe ao mundo ideias incríveis. E Einstein? Jobs? Gandhi?

Sim, todas essas pessoas cometeram incontáveis erros mas, através de suas atitudes ousadas e persistentes, promoveram impactos gigantes na humanidade. Agora pense: seria melhor se eles tivessem errado menos?

A questão é que no Brasil o fracasso é como uma doença contagiosa da qual parece ser melhor ficar longe e evitar a todo custo. Mas, não é porque grande parte das pessoas infelizmente pensa assim que você também deve. Um dia algumas pessoas acreditavam que as mulheres não poderiam trabalhar. E se todo mundo continuasse pensando dessa forma? Já imaginou que porcaria? Olha que incrível foi elas entrarem no mercado e assumirem a liderança das empresas. A evolução veio com a mudança de atitudes e pensamentos e, assim, pode ser com a cultura dos erros.

Você não acha nobre uma pessoa que arrisca fazer algo, se joga de frente para realizar uma ação e, mesmo que dê errado, nós olhamos e pensamos “nossa, essa pessoa foi corajosa”. E agora, se essa mesma pessoa for tentar novamente, você não acredita que a chance dela está maior? Afinal, ela aprendeu situações novas, está mais habituada com o que vai fazer…Se fôssemos apostar, eu diria que as chances dela cresceram.

E se você fosse livre para errar, na busca dos seus sonhos e, obviamente, não prejudicando os outros, como seria?

Parece bom, não é? No entanto, deixe-me lhe contar: você já é livre assim.

A verdade é que esse maldito senso comum tem uma direção completamente equivocada de percepção. O foco está em que determinada pessoa não conseguiu algo e não em que ela está mais próxima de uma realização e com um aprendizado maior. São dois lados da mesma moeda. Porém, para qual deles olhamos é o que define a forma de ver e, infelizmente, de não agir da maioria. Algemados a uma prisão que não existe!
E essa é a minha grande preocupação que gostaria de dividir com você. A forma como estamos lidando com isso deixa muitas pessoas travadas em tentar e outras traumatizadas por terem chegado mais próximo de algo incrível (errado para os chatos). Eu quero mais Jordans, Gandhis, Edisons e por aí vai. Eu quero malucos cheios de erros que fazem a nossa vida melhor.

Portanto, se eu puder lhe pedir algo hoje seria: incentive uma ou mais pessoas próximas de você que cometeram erros. Fale para elas o quanto você respeita o fato de elas terem ousado e que pessoas admiradas por todos nós erraram muito mais do que elas. Ou seja, a quantidade de erros delas deve aumentar consideravelmente. Vamos ver aonde isso vai chegar: no mínimo você vai ganhar um “muito obrigado” ou alguém vai chegar até você e lhe dar o mesmo incentivo. De qualquer forma #pormaiserrosdobem

Sempre acreditei que “quanto mais você melhorar a quantidade e qualidade dos seus erros, mais perto do sucesso estará”.

Post publicado no Portal Administradores por Bruno Perin.

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Agradeço a todos os nãos que já recebi

É muito bom aprendermos a ser gratos por tudo o que a vida nos dá, mesmo que sejam coisas ruins ou tristes. Muitas vezes é na dor que descobrimos o valor da vida e das coisas. Um não é sempre ruim receber, mas aprender como nosso cérebro reage a este “NÃO” é uma grande ferramenta de engrandecimento e aperfeiçoamento pessoal.

A verdade é que nossos Pais não nos prepararam a enfrentar barreiras, receber não e aceitar criticas e quando elas acontecem ficamos tristes e muitas vezes até agressivos ou então deixamos claro que não a aceitamos, ou seja, não assumimos.

Um bom exercício para absorver um “NÃO” é saber ouvir e avaliar uma critica tendo em conta o que a pessoa fala e como fala. Além disso, quem está dizendo e qual a intenção daquele “NÃO” ou das palavras que te afetam. Discernir isso é importante para absorver e aceitar as coisas, quem quer seu bem, vai dizer não ou te criticar para alertar de alguma coisa, quem não quer tem certamente outras intenções.

No meu caso, resolvi fazer o seguinte: As críticas e “NÃOs” vindo de pessoas que quero bem eu aceitei como conselho e adotei de alguma forma; As críticas e “NÃOs” das pessoas que não querem o meu bem, eu entendi como desafio; E os “NÃOs” do mercado, eu entendi como ponto a melhorar. Portanto, através deste exercício consegui ao longo de minha jornada até agora, corrigir os rumos e seguir em frente.

Portanto, trabalhei meu cérebro para isso, cada “NÃO” foi encarado como um item a trabalhar e melhorar, em VENDAS por exemplo, quando o cliente dizia “NÃO quero comprar”, isso se transformava em um incentivo a ampliar meus argumentos de vendas.

Cada cérebro reage e funciona diferente em cada pessoa, mas apenas para servir de orientação, segue o meu modo de agir diante do “NÃO”: Analise o que foi falado, antes de tirar qualquer conclusão; Não contra-ataque e também não fique na defensiva; Peça sugestões ao criticador; Ignore o que for inveja; Nunca responda com outra crítica.

Os tapas que a vida me deu, os sorrisos que conquistei, as tristezas e alegrias, as derrotas e as vitórias, tudo foi sinônimo de vida e aprendizado.

Post publicado no Portal Administradores por João Kepler.

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Você é disperso?

“Como? O que você disse? Estava pensando em outra coisa…”

É muito comum que qualquer pessoa fique dispersa em algum momento durante o dia. Afinal, são inúmeras, as tarefas cotidianas e quase infinitos, os pensamentos que povoam nossas mentes diariamente.

Mas uma boa dose de dispersão pode atrapalhar sua produtividade no trabalho e consequentemente sua carreira. Você pode, por exemplo, não ter prestado total atenção na tarefa que seu chefe passou na parte da manhã e, agora, está perdendo seu tempo tentando lembrar o que foi dito ou decidindo se vai perguntar a ele. E perguntando ou não, você fica prejudicado profissionalmente.

Atenção e foco são, de fato, vitais para a realização de um trabalho bem feito e imprescindíveis para sua eficiência, que é fazer sua obrigação da forma esperada, mas sem desperdício de tempo, dinheiro etc. E quando a produtividade é medida, fica mais fácil notar que há uma diferença entre os colaboradores mais concentrados e os dispersos.

Há várias causas para a dispersão. Geralmente, quando alguém está com um “problema de tempo presente”, quer dizer, tem uma situação difícil ou conflitante atual (como problemas de relacionamento ou doença na família etc.) é muito comum manter a atenção no problema e não no que acontece ao redor.

Mas há um tipo de dispersão que pode ser resolvido muito facilmente e é a que ocorre quando alguém está lendo, estudando ou até recebendo instruções verbais.

O educador e filósofo L. Ron Hubbard investigou o campo da educação por três décadas. Neste período ele examinou o processo do aprendizado por completo, incluindo a habilidade de aplicar o que foi ensinado. E como resultado, Hubbard isolou e identificou as três barreiras ao estudo que impedem a compreensão de qualquer assunto.

Cada barreira causa específicas reações físicas e mentais nos estudantes, como dispersão, sono, tédio, raiva, tontura e até dor de cabeça, entre outros sintomas.
Normalmente, estas reações são muito bem notadas pelos estudantes, pais e professores. O que nunca tinha sido descoberto antes era a razão dessas manifestações, nem como resolvê-las.

Um indivíduo começava a estudar, por exemplo, ficava disperso e sentia sono; achava então que deveria tomar café ou tirar uma soneca. A verdadeira causa da dispersão e do sono nunca tinha sido antes revelada.

Hubbard escreveu: “A única razão pela qual uma pessoa desiste de um estudo, fica confusa ou incapaz de aprender, é porque deixou passar uma palavra que não foi compreendida. Todo assunto que estudou e abandonou continha palavras que deixou de definir.”

E esta situação pode ocorrer também no ambiente profissional quando o colaborador se depara com uma palavra que não entende completamente em seu material de trabalho ou em ordens de superiores. Ele vai ficar disperso, confuso e, consequentemente, incompetente.

Então, cada vez que você se sentir disperso no trabalho, ou nos estudos, alcance o “Pai dos Inteligentes” (dicionário) e esclareça bem a palavra que não compreendeu. Experimente e veja como ficará mais competente e produtivo!

Post publicado no Portal Administradores por Lucia Winther.

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Empreendedor tem que ter atitude

O ano mal começou e as notícias da área econômica estão aí, se encarregando de acabar com a nossa euforia das férias e nos lançar à realidade. Pelo visto, 2015 vai exigir muita disciplina e talento administrativo de nós, empresários, dos empreendedores e dos profissionais liberais. Por outro lado, a palavra “crise” sempre rondou o vocabulário e as manchetes no Brasil. Mesmo assim, com oscilações de mercado e fases de maior ou de menor estabilidade econômica, muitos empreendedores conseguiram superar os desafios e construir negócios sólidos.

Atitude faz toda diferença. Sonhar nos alimenta, traz um sopro vital de entusiasmo, mas são as ações e a objetividade que nos ajudam a sair do lugar. É quando decidimos ir além das previsões negativas – e levantar todos os dias com o propósito de fazer o melhor – que conseguimos mudar o placar do jogo a nosso favor.

Formar um time de bons talentos que nos garanta uma retaguarda forte também é importante. Com mais de 20 anos de experiência à frente de um empreendimento que tem por missão prestar serviços e soluções para empreendedores e profissionais liberais, observo que muitos sonhos se perdem no caminho por falta de disciplina e capacidade de administrar os detalhes que permeiam o dia a dia. Um empreendedor precisa estar em sintonia com as novidades de seu setor, ser proativo e buscar saída para as dificuldades que vão surgindo.

É verdade que o mundo está cada vez mais competitivo. Na verdade, sempre foi. Nos últimos anos muitas foram as mudanças no campo social, nos modelos de gestão, nos controles de custos e de investimentos. Até por obrigação profissional, acompanhei sempre cada novo movimento de perto. Um exercício necessário para quem, também sendo empreendedora, escolheu como missão de vida criar condições para que outros empreendedores possam avançar em seus projetos e viabilizar seus negócios.

Percebi o quanto é importante ter um porto seguro. Um lugar que ofereça suporte eficaz, que tire dos ombros do empresário de grande, médio ou pequeno portes, do profissional liberal ou do jovem empreendedor, o peso da rotina e da burocracia. A constatação dessa realidade impulsionou o avanço de outro business – os escritórios virtuais. Mais do que um espaço físico, eles são um ambiente seguro para quem precisa focar a atenção na construção do seu próprio negócio.

Em sintonia com essa dinâmica, os escritórios virtuais também cresceram e ganharam mais robustez. O cliente desse serviço precisa de qualidade, agilidade e segurança. E para atendê-lo, nós, empreendedores desse segmento, estamos sempre em busca de construir um mix robusto de produtos para acolher, e quem sabe, até superar, suas expectativas de serviço e de custo. Priorizamos a capacitação de profissionais que resolvam com eficiência o backstage – secretárias bilíngues, atendimento telefônico personalizado, contratos flexíveis, assessores contábeis e tributários, e serviços de apoio em diferentes áreas.

Perpetuar a empresa do outro é o nosso negócio. E para tanto, é preciso ter foco. Observar atentamente o mercado, tendências, inovações tecnológicas, que regiões estão assumindo um papel mais expressivo, demandando novos talentos e serviços.

O cenário é complexo e bastante dinâmico.

E, assim como nossos clientes, precisamos ter o firme compromisso em ofertar algo melhor a cada dia. Nossa atitude é de expansão e melhoria. Espero que essa também seja a dos milhões de empreendedores desse nosso Brasil também.

Post publicado no Portal Administradores por Mari Gradilone.

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O camelô que transformou 12 reais em 12 mil e se tornou exemplo de superação

A grande ascensão no padrão de vida das multidões, caracteriza a grande mudança social, que foi causada pela Revolução Industrial na Inglaterra, período entre 1760 e 1820. Os mais desfavorecidos, os bandos de escravos, de servos, indigentes, pessoas que não tinham nenhuma condição de melhorarem de vida, se tornaram hoje, as pessoas pelas quais os grandes empresários disputam sua preferência. Se tornaram o “cliente que tem sempre a razão”. Após essa revolução, a população passou a ter acesso a produtos beneficiados, que antes eram só de privilégios dos abastados reis e nobres, produzidos nas antigas fabricas de beneficiamento, que serviam só à nobreza.

E não é só isso, hoje esses mesmos podem também, se transformarem em empresários. Como caso do senhor David Portes, de 54 anos de idade, que há 25 anos, o recém-casado, resolveu dar uma reviravolta na sua vida partindo para o Rio de Janeiro. Logo conseguiu um emprego em uma fábrica de vinis, que acabou falindo, pois o vinil perdia espaço para fitas e CD’s no mercado. Pouco depois de sua chegada ao Rio, David viu-se desempregado.

A mudança drástica na vida deste senhor começa quando sua esposa, aos sete meses de gravidez, precisou ser medicada. O remédio custava algo em torno de 12 reais na época. David, sai então para pedir dinheiro emprestado pelas ruas e consegue a quantia de 12 reais. Mas, invés de comprar o remédio para a esposa, o senhor Portes decide comprar doces e ir até a Central do Brasil. Não para consumi-los, enquanto sua esposa adoece, mas para vendê-los. David vendeu todas as balas, duplicou o seu dinheiro, comprou mais doces, vendeu e multiplicou seu dinheiro novamente, comprou o remédio para sua esposa e continuou aplicando seu dinheiro de forma inteligente.

David se tornou empresário, abriu sua loja de doces, virou palestrante, consultor de marketing, viajou para várias capitais para vender doces, fazer palestras e participar de eventos. Foi convidado pela Petrobras, Shell, companhias de telefonia, até as gigantes Samsung e Motorola para fazer palestras, tanto no Brasil quanto no exterior. Quem diria que um desempregado, indigente, que não tinha condições de comprar remédios para sua esposa grávida, hoje fosse consultor de marketing e até viajaria para outros países?

E não foi só isso. Portes, publicou um livro em 2008, intitulado “David, Uma Lição de Vida e de Marketing” (Ed Futura), que foi um sucesso vendendo mais de 30 mil exemplares. David Portes é sucesso: de desempregado foi a camelô, empresário, palestrante, consultor de Marketing, palestrante internacional, etc. Os americanos têm o Porter, nós temos o Portes. O carioca transformou 12 reais em um faturamento de cerca de 120 mil reais. E como conseguiu isso? Servindo as pessoas, da melhor forma possível.

E é essa a principal característica do livre mercado. O desenvolvimento deste consiste em que cada homem tem o direito de servir melhor mais barato o seu cliente. E num tempo relativamente curto, esse método, esse princípio, transformou a face do mundo, possibilitando um crescimento sem precedentes da população mundial e o surgimento da produção em massa.

Muitas pessoas ao se virem fracassadas, sem esperanças, como na situação de David, quando não atingem seus objetivos, quando consomem, não se preocupam em poupar, esquecem da importância de ter uma educação financeira pessoal mais adequada, começam a projetar todo o seu próprio fracasso em um bode expiatório: o chefe, a empregada, a esposa, e por aí vai.

O caso de David é um grande exemplo, nos mostra que ao invés de projetarmos nossas frustações de forma abjeta e abstrata, devemos superar isso para vencermos. Ao invés de consumirmos exacerbadamente, devemos poupar, investir, reinvestir, saber ‘fazer dinheiro’ e não apenas ‘ganhar dinheiro’. Devemos aproveitar as oportunidades, “sacodir a poeira e dar a volta por cima” e o mais importante: servir as pessoas, pois os consumidores são soberanos, eles em última análise é que vão decidir se irão consumir ou abster-se de consumir. Eles vão decidir seu futuro, se vai prosperar ou ir para o fundo do poço. Eles precisam ser satisfeitos!

Post publicado no Portal Administradores por Luiz Henrique.

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20 dicas para deixar a rotina mais produtiva

startup; trabalho; multitarefa; empreendedorismo (Foto: ThinkStock)Não basta ter uma boa equipe – é preciso muito foco, motivação e, claro, saúde, para ser produtivo (Foto: ThinkStock)

Estar muito ocupado e ser produtivo são coisas bem diferentes. Como entregar resultados é um dos principais objetivos de um empreendedor, Chad Halvorson, CEO da thisCLICKS, deu vinte dicas ao site da revista “Inc.” de como o profissional pode aproveitar melhor o seu tempo – com mais metas alcançadas e menos procrastinação.

1. Saiba onde você está e onde você quer estar
Comece os dias refletindo sobre onde você está e o que quer conquistar durante as próximas horas de trabalho. Pensar em como as tarefas diárias podem te ajudar a alcançar as metas a longo prazo serve tanto como incentivo quanto como plano de negócio.

2. Durma bem
Se você não estiver descansado, as chances de você cometer mais erros e produzir menos são maiores. Não importa se você prefere acordar cedo ou trabalhar até mais tarde, o importante é ter horas bem dormidas o suficiente para repor as energias.

3. Faça exercícios físicos
Entrar em forma pode fazer uma grande diferença na carreira de um empreendedor. Fazer mudanças simples e pequenas em torno da rotina de atividades físicas pode trazer melhorias para a vida pessoal e profissional, trazendo mais produtividade e perspectiva para alcançar os objetivos.

4. Tenha os prazos em mente
É muito mais fácil bater as metas se você está trabalhando nelas ao invés de estar limpando a caixa de e-mails.

5. Faça uma lista de prioridades
Fazer uma lista de afazeres em ordem de prioridades é uma ótima maneira de lembrar das tarefas que precisam ser realizadas. Além disso, ver o que você já completou naquele dia ou semana pode servir como um incentivo.

6. Não se comprometa demais
Não tenha medo de dizer não de vez em quando. Marcar compromissos demais em um mesmo dia pode servir mais como distração e cansaço do que como forma de produzir mais.

7. Feche as redes sociais
Feche o Facebook, o Twitter e tudo mais que servir como distração. Para ser produtivo é necessário deixar de lado tudo aquilo que pode ser utilizado para procrastinação.

8. Não faça várias tarefas ao mesmo tempo
Diversos estudos, inclusive um da Universidade do Michigan, mostram que os benefícios de se realizar várias tarefas ao mesmo tempo são mitos. O cérebro pode mudar seu foco rapidamente, mas fazer isso o tempo todo diminui a concentração e aumenta as chances de erros serem cometidos.

9. Use o Princípio de Pareto
Ou seja, mantenha o foco nos 20% das tarefas que trarão 80% dos resultados.

10. Foco no serviço
Passar um período ajudando os outros todos os dias pode servir como motivação e fazer com que as tarefas pessoais não pareçam tão assustadoras assim.

11. Divida o tempo
Em vez de ficar mudando de uma tarefa para outra, determine espaços de tempo para trabalhar em itens específicos. Faça com que os funcionários saibam que esses períodos devem ser silenciosos. Quanto mais focado você estiver, mais rápido terminará o que tem que fazer.

12. Estime o tempo de cada tarefa
Determinar um horário para terminar uma tarefa pode ser uma forma divertida de se motivar e entregar resultados.

13. Crie rotinas
Quanto melhor você adaptar as tarefas habituais dentro de uma rotina, mais energia terá para os projetos e objetivos maiores. Como a nossa força de vontade é limitada, é bom que ela seja investida em rotinas sólidas e produtivas.

14. Mude de ambiente
Fazer as mesmas coisas todos os dias no mesmo lugar pode se tornar exaustivo e entediante. Tente variar às vezes, mudando de ritmo ou trabalhando de um lugar diferente.

15. Faça exercícios físicos no meio do dia
É comprovado que exercícios físicos trazem mais energia e satisfação. Fazer isso durante um intervalo no meio do expediente pode fazer com que você se sinta revigorado e mais produtivo.

16. Não deixe os pensamentos passageiros escaparem
Anotar aqueles pensamentos ou ideias rápidas pode ser mais produtivo do que ficar tentando se lembrar deles mais tarde – e sentir-se frustrado quando não conseguir.

17. Diga “como?” em vez de “eu não posso”
Acreditar que uma tarefa é impossível é desestimulante. Logo, pense nas tarefas difíceis como desafios que podem agregar mais ao currículo e às experiências pessoais.

18. Se estiver com dificuldades, faça uma pausa
Fazer uma pausa é melhor do que forçar algo que não está dando certo. Um intervalo pode ser revigorante e trazer novas perspectivas para as tarefas.

19. Tenha um momento diário para lidar com e-mails e papelada
É melhor lidar com e-mails e papeis aos poucos e evitar que eles se acumulem e se tornem uma distração.

20. Coma lanches saudáveis
O que você come impacta a forma como você se sente. Portanto, mantenha o foco em comidas saudáveis.

Post publicado no Pequenas Empresas & Grandes Negócios pela Redação.

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