Cuidado com os fracassados

Quase caí nessa conversa no início de minha carreira. Fracassados detestam ficar solitários. Por isso, eles fazem de tudo para arrastar o máximo possível de pessoas para o mesmo buraco em que eles estão. O principal campo de batalha onde eles atuam fica exatamente na mente de seus alvos, onde eles promovem a construção de vários paradigmas.

Sua principal arma nesta guerra a fim de povoar o buraco que frequentam são as conversas negativas, argumentos desmotivadores, chacotas com os que ainda sonham e as teorias que desestruturam a meritocracia. São especialistas em fazerem-se de vítimas.

Para eles, o merecido lucro por um bom trabalho é um palavrão, pois é imediatamente associado à exploração dos indefesos. Suas maiores aspirações são a busca por privilégios. Fique de olhos bem abertos e de preferência, fique bem longe deles.

 

Post publicado no blog Geração de Valor pelo Flávio Augusto.

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Olá, tudo bem?

Você concorda que o dinheiro e o cuidado com as finanças são aspectos importantes para manter a qualidade de vida? Além do gratificante trabalho com o Foco na Vida, sou educador financeiro há anos por entender que o papel do dinheiro é importante para nossa realização pessoal.

Por isso, hoje gostaria de falar sobre uma dificuldade comum e que envolve as finanças pessoais e familiares, algo que faço questão de abordar com muita profundidade no blog Dinheirama.com (convido você a clicar e conhecer).

Você já parou para pensar se lidera o suficiente sua vida quando o assunto é dinheiro? Quero abordar um tema que gerou um excelente debate em uma de minhas recentes palestras. A dúvida levantada por um participante foi: “E se o problema com as finanças pessoais forem reflexos da liderança (ou falta dela) em casa?”. O que você responderia?

Concordei na hora! A abordagem é perfeita porque lidar com o dinheiro de uma forma inteligente pressupõe olhá-lo como uma ferramenta, não como um fim. Logo, para que o patrimônio seja associado com qualidade de vida e felicidade, é preciso que exista liderança capaz de equilibrar desejos de consumo, prioridades e gastos sociais.

Cabe uma rápida reflexão sobre o que diz meu amigo Alex Arcanjo. “Muita gente ainda insiste em dizer que em casa há um ‘chefe de família’, já percebeu? Onde está o líder da família?”. Pois é, por onde anda a liderança em casa para assuntos importantes como o dinheiro?

O fato é que muitas pessoas não fazem o controle financeiro porque consideram mexer com números algo “chato”. Bobagem, afinal de contas fazemos muitas coisas chatas no nosso dia a dia. Ah, fazemos porque precisamos fazer? Claro, mas se não tomarmos conta de nosso dinheiro, quem o fará? Pois é.

Comece propondo, respeitando e incentivando reuniões periódicas para tratar das finanças familiares. Não importa se você mora sozinho ou se ainda não é o responsável pela renda familiar, o que interessa é participar e falar sobre dinheiro sem tabu.

Uma vez por mês costuma ser suficiente, mas é preciso que essa data seja respeitada. É fundamental que as prioridades sejam sempre avaliadas (e revistas, se for o caso) e a realidade financeira exposta e trabalhada de forma única, com responsabilidades e deveres para todos.

Você concorda que começar a tratar o dinheiro com mais naturalidade facilitará seu controle no dia a dia? Faz sentido?

Obrigado pela atenção e forte abraço,
Conrado Navarro

 

Olá caros leitores, recebi este email do meu amigo Conrado Navarro e resolvi compartilhar com vocês,

por se tratar de um assunto tão complexo.

Esse cara manja muito, mais assunto como esse você encontra no blog do Conrado Navarro que vou deixar o link aqui embaixo.
Dinheirama.com (convido você a clicar e conhecer).

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